sexta-feira, 28 de maio de 2010
MILHO: CHICAGO FECHA EM QUEDA DE 3,8%.
ESPANHA - PACOTE ECONÔMICO AUMENTA TAXA DE RISCO.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
SOJA NA CBOT FECHA EM ALTA, INFLUÊNCIA DO MERCADO FINANCEIRO.
A queda forte do dólar, combinada à significativa alta do petróleo assim como dos mercados acionários, preparou o terreno para o rali das commodities. Receios de uma diminuição no ritmo da recuperação econômica mundial vinham pesando anteriormente sobre o mercado de futuros, com a fraqueza nos mercados de energia e de ações e o dólar em alta.
Os participantes do mercado que apostaram em declínios adicionais das cotações correram para cobrir suas posições. Na quinta-feira, eles procuraram reduzir a exposição de risco, em antecipação ao feriado prolongado nos Estados Unidos (Memorial Day, nesta segunda-feira).
Operações altistas de spread foram observadas no dia entre os contratos com vencimentos em julho/novembro, cuja diferença ampliou em 5 centavos, para 33 centavos. O baixo nível dos estoques da safra velha, combinada ao clima favorável e ao avanço das plantações, mantém a atenção sobre o spread entre as safras antiga e nova no foco dos investidores.
Ainda assim, a força dos preços pode ser um episódio limitado ao curto prazo, na medida em que a diminuição do ritmo das exportações e do esmagamento é um mau agouro no fim do período de comercialização, com extremo aperto dos estoques, acrescentou um analista da bolsa.
Estima-se que fundos especulativos tenham comprado cerca de 4 mil lotes de soja em grão. A atividade dos fundos é uma medida dos fluxos de investimento financeiro no mercado.
MILHO: LEILÃO SUPEROU EXPECTATIVA, NA AVALIAÇÃO DO GOVERNO.
De um modo geral, as commodities tiveram suporte do mercado acionário mais aquecido hoje e da queda do dólar em relação a outras moedas internacionais.Trigo e soja se fortaleceram, mas o milho não integrou o rali na mesma intensidade porque traders venderam contratos de milho e compraram em outros mercados.
O analista Mike Zuzolo, presidente da corretora Global Commodity Analytics and Consulting, disse que o spread entre trigo e milho caiu para seu menor nível desde 2007, para pouco mais de 90 cents, e precisava de uma correção. Analistas acrescentaram que os fatores da nova safra são considerados negativos para os preços, especialmente porque o clima quente favorece a emergência da nova safra americana. Alguns traders altistas estão falando em clima seco em partes no Noroeste do Cinturão do Milho, o que poderia "estressar as lavouras".
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou em seu relatório semanal de exportação que a China cancelou compras de milho para 2010/11, o que também alimentou sentimentos negativos, segundo analistas. A possibilidade de que a China volte a comprar permanece forte, acredita Zuzolo, e o cancelamento pode ser uma tentativa de limitar o movimento dos preços.
Preços mínimos - Sobre a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional, que deve discutir questões referentes à agricultura, entre elas a política de preços mínimos em vigor, Rossi defendeu que os atuais valores sejam mantidos. "Eu respeito os argumentos da Fazenda mas não pode haver redução dos preços mínimos", disse. A pressão sobre a revisão dos valores parte do setor privado e também da área econômica do governo, pois no caso de algumas culturas - como milho e trigo - os preços mínimos superam os de mercado.
A reunião entre Rossi e integrantes da cadeia produtiva do milho acontece a portas fechadas na Superintendência de Agricultura em São Paulo.
MILHO: MATO GROSSO COLHERÁ MENOS MILHO SAFRINHA.
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) reduziu pela terceira vez sua estimativa de produção de milho safrinha no Estado, em virtude da expectativa de quebra na produtividade das lavouras, provocada pela forte estiagem de abril. A colheita já começou em algumas regiões, mas só deve atingir o pico na segunda quinzena de junho.
No levantamento de maio, o Imea prevê a colheita de 8,383 milhões de toneladas de milho, volume 4,1% inferior às 8,738 milhões de toneladas estimadas em abril e 12% abaixo da safra recorde de 9,556 milhões de toneladas projetada em março. Com a estimativa de maio, pela primeira vez o Imea projeta a safrinha 2009/10 abaixo do volume colhido no ano passado (8,507 milhões de t), queda de 1,4%. O Instituto manteve sua projeção de área plantada, que cresceu 17,5% nesta safra, para 2,002 milhões de hectares.
Em virtude da estiagem, a projeção inicial feita em março de colheita de 79,55 sacas de milho por hectare, caiu para 72,75 sacas em março e agora em maio está em 68,80 sacas. No ano passado os produtores de Mato Grosso colheram 84,57 sacas por hectare, mas os técnicos ressalvam que o desempenho foi excepcional, pois as condições climáticas foram favoráveis em todos as fases de desenvolvimento das lavouras.
ESTIMATIVA DA SAFRINHA 2009/10 DE MILHO EM MT
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SAFRA 08/09 SAFRA 2009/10
MAR/10 ABR/10 MAI/10
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Noroeste 285,7 488,1 458,3 444,5
Norte 21,0 37,2 35,1 32,7
Nordeste 173,1 331,0 313,2 303,8
Médio-norte 4.126,9 4.790,6 4.335,0 4.152,0
Oeste 1.526,3 1.439,2 1.339,4 1.239,9
Centro-sul 455,6 506,4 441,0 432,6
Sudeste 1.918,5 1.963,7 1.816,6 1.778,4
Mato Grosso 8.507,3 9.556,2 8.738,6 8.383,9
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Rabobank prevê pressão sobre cotações dos grãos.
Relativamente pouco afetadas pelo aprofundamento da crise financeira europeia nos últimos meses, as cotações internacionais de soja e milho, os grãos mais cultivados no país, têm pela frente um período que promete ser marcado por maior pressão "baixista" pelo lado dos chamados fundamentos dos respectivos mercados. Em estudo concluído recentemente, o Rabobank, banco holandês com forte atuação no setor de agronegócios, inclusive no Brasil, confirma a tendência de boas ofertas globais de ambos os produtos e de relações entre produção e estoques mundiais confortáveis, combinação que normalmente tira sustentação dos preços - ainda que estes atualmente dependam, em grande medida, de movimentos financeiros derivados das turbulências financeiras.
No caso da soja, o Rabobank projeta que a produção global deverá alcançar 253 milhões de toneladas na safra 2010/11 - em fase de plantio no Hemisfério Norte -, apenas 4 milhões abaixo do recorde de 2009/10 (257 milhões). No cenário traçado pela instituição, a demanda deverá crescer 4,1% na comparação, para 245,3 milhões de toneladas, mas ainda abaixo da produção. Assim sendo, os estoques mundiais tendem a recuar. "Para muitos, os preços da soja até poderiam ter caído mais com as turbulências financeiras e a valorização do dólar, mas isso não aconteceu. A demanda da China permaneceu firme e os Estados Unidos exportaram mais, o que ajudou a "segurar" as cotações", diz Luciano van den Broek, analista do Rabobank no Brasil. Segundo o Valor Data, na bolsa de Chicago os contratos futuros de segunda posição de entrega do grão acumulam baixa de 12,2% neste ano.
A equação composta pelos fatores "fundamentos" e "dólar" produz resultados semelhantes no mercado de milho em Chicago. O Rabobank prevê que oferta e demanda mundiais deverão continuar "balanceadas" em 2010/11 em torno de 825 milhões de toneladas. Mas, como na soja, a projeção não tem como precisar o fator clima, e é para ele que as atenções estão voltadas no momento no Hemisfério Norte e estarão concentradas no fim do ano no Hemisfério Sul, onde o plantio terá início no terceiro trimestre. Em Chicago, a segunda posição do milho acumulada queda de 12% em 2009.
Sempre levando-se em consideração as incertezas climáticas, para o algodão, que registrou flagrante recuperação das cotações nos últimos meses, o horizonte é de recomposição da oferta mundial, maior equilíbrio entre produção e estoques e, portanto, preços mais baixos - isso sem contar a forte influência financeira, que pode "engolir" os fundamentos. Na bolsa de Nova York, os futuros de segunda posição do algodão apresentam alta de 1,2% no ano.
Autor: Fernando Lopes
CHICAGO-SOJA FECHA COM ALTA MODERADA, MILHO SE RECUPERA COM FUNDAMENTOS.
Os contratos futuros de soja fecharam em alta moderada na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira, na esteira de fundamentos fortes para o curto prazo e na ausência de pressões macroeconômicas no dia. O vencimento julho fechou em alta de 0,81%, ou 7,5 centavos, a US$ 9,38/bushel, enquanto os contratos com entrega em novembro (safra nova americana), encerraram em alta de 0,78%, ou 7 centavos, a US$ 9,10/bushel.
O mercado ampliou os ganhos do pregão noturno, mas a firmeza dos mercados futuros de petróleo e de ações também tiveram efeito psicológico positivo. Os estoques apertados de soja referentes à safra antiga, em meio a poucas vendas realizadas pelos produtores, também sustentaram o aumento de preços no dia. Os contratos futuros tiveram ajuste técnico, saindo da condição sobrevendida, com os compradores também estimulados pela dificuldade do mercado em efetivar um novo suporte em meio às influências financeiras externas negativas, disse John Kleist, analista e corretor da Allendale Inc.
No dia, o desvanecimento das nuvens negras relacionadas aos demais mercados financeiros foi suficiente apenas para uma recuperação modesta, disse Kleist. Ainda assim, a ausência de novas notícias sobre a demanda por exportações e o clima no meio-oeste norte-americano, ainda favorável ao rápido desenvolvimento do plantio e da safra, limitam o movimento de alta.
Se não emergirem novos receios de natureza econômica, será difícil sustentar uma onda de vendas abaixo do nível de US$ 9,00 nos contratos de novembro, referentes à nova safra, avalia Kleist. Com as incertezas sobre o clima e uma longa temporada de desenvolvimento ainda à frente para a safra de soja, é um pouco prematuro para o mercado alcançar o fundo neste momento, acrescentou o analista.
Olhando para frente, os participantes do mercado buscam o valor justo para a soja em grão, atentos ao nível em que a demanda responderá às recentes quedas de preço. Estima-se que os fundos especulativos tenham comprado 4 mil lotes de soja em grão. A atividade dos fundos é uma medida dos fluxos de investimento financeiro neste mercado.
Na quinta-feira, o U.S. Census Bureau divulga o relatório sobre esmagamento de soja. A expectativa é de que a agência anuncie uma estimativa de esmagamento de 3,76 milhões de toneladas, abaixo do verificado no mês anterior, de acordo com levantamento junto a analistas do setor. O relatório semanal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sobre exportações será divulgado nesta quinta feira 27/5 às 9h30 (horário de Brasília). Analistas ouvidos pela agência Dow Jones estimam que as vendas de soja em grão na semana encerrada em 20 de maio tenham ficado entre 250 mil e 750 mil toneladas métricas. As exportações de farelo de soja foram estimadas entre 75 mil e 225 mil toneladas, enquanto as de óleo de soja, entre zero e 15 mil toneladas.
MILHO
Os preços futuros do milho terminaram a quarta-feira com ganhos expressivos na CBOT. A condição de sobrevendido e o suporte de outros mercados abriram as portas para a valorização. Lotes para entrega em julho, fecharam em alta de 7,25 cents ou 1,99%, cotados a US$ 3,7150/bushel. O milho se recuperou das perdas de terça-feira, sustentado por ganhos no mercado acionário e no petróleo, além da estabilização do dólar. Ontem, os futuros haviam recuado diante da força da moeda americana e pessimismo em outras commodities.
Segundo o analista da corretora Country Hedging, os preços avançaram hoje por conta da condição de tecnicamente sobrevendido, de modo que traders cobriram posições. A força do mercado à vista dos Estados Unidos e os rumores de que a China se prepara para importar mais estabeleceram tom otimista. Além disso, as incertezas sobre a longa temporada de desenvolvimento da safra americana faz com que os traders mantenham algum prêmio de risco embutido nas cotações. Estima-se que fundos especulativos tenham comprado 8 mil lotes em milho hoje. No entanto, o potencial de alta é limitado no curto prazo pelo clima, considerado favorável para a nova safra.
CBOT-GRÃOS ENCERRAM DIA COM GANHOS.
Os preços futuros do milho se mantêm firmes na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira, em um movimento de cobertura de posições vendidas. Sem pressões de outros mercados, os futuros encontram espaço para uma recuperação. Analistas disseram que os preços de commodities de energia e das ações dão suporte psicológico neste momento. Rumores de que a China está preparando cotas de importação de milho são outro fator de suporte, segundo analistas. No entanto, o clima favorável para as plantações nos Estados Unidos limita a valorização.
SOJA
Os contratos de soja também registraram ganhos, os lotes para entrega em julho operaram em alta de 7,5 cents cotados a US$ 9,380/bushel. Segundo analistas, a soja apresenta uma recuperação modesta, com humor um pouco mais favorável nos mercados financeiros. No entanto, a valorização é limitada pela falta de notícias sobre demanda e pelo clima favorável para desenvolvimento da safra. De qualquer modo, os estoques apertados da antiga safra e os preços firmes no mercado à vista dão suporte neste momento.
SOJA/BRASIL: MARUBENI VENDE 58 MIL T PARA TAIWAN
A trading japonesa Marubeni vendeu 58 mil toneladas de soja brasileira para o grupo taiwanês Breakfast Soybean Procurement Association (BSPA, na sigla em inglês) por US$ 2,26/bushel acima do preço do contrato futuro julho negociado na Bolsa de Chicago (CBOT), disseram nesta quarta-feira executivos de embarque. Segundo as fontes, a entrega deve ocorrer entre 17 e 31 de julho. Na terça-feira, os lotes para entrega em julho, os mais líquidos, fecharam em queda de 10 cents, ou 1,06%, a US$ 9,3050/bushel.
SOJA/CHINA TERMINA EM ALTA POR RECUPERAÇÃO DOS MERCADOS ACIONÁRIOS.
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Commodities de Dalian terminaram em alta nesta quarta-feira, estimulados pela recuperação dos mercados acionários locais e norte-americanos. O contrato referencial de janeiro fechou com valorização de 0,2%, cotado a 3.862 yuans por tonelada. O contrato abriu ligeiramente em alta, mas se consolidou dentro de um apertado intervalo perto do preço de fechamento de ontem.
A melhora dos mercados acionários nos Estados Unidos e a estabilização das ações chinesas dissiparam de algum modo o nervosismo entre traders, segundo analistas. Contudo, o sentimento ainda não está estável e depende do desenrolar dos problemas econômicos na Europa, disse Yuan Jianbin, analista da Guangfa Futures.
A queda dos preços futuros será limitada durante a temporada de cultivo, já que qualquer mudança climática desfavorável dará aos traders um motivo para comprar, acrescentou ele. Todavia, analistas disseram que, no longo prazo, as cotações da oleaginosa estão sob pressão por causa de amplos estoques globais."Se o clima for normal, os preços na Bolsa de Chicago (CBOT) devem recuar para abaixo de US$ 8,50 [por bushel] na segunda metade de 2010, e podem permanecer em níveis baixos por bastante tempo", afirmou Fei Zhonghai, gerente-assistente da Cofco, durante uma conferência de grãos e óleos nesta semana.
terça-feira, 25 de maio de 2010
COMMODITIES AGRÍCOLAS EM BAIXA NA CBOT.
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operaram em território negativo nesta terça-feira, pressionados por influências externas negativas. A valorização do dólar frente ao euro, o declínio do petróleo e as perdas dos mercados acionários causavam vendas generalizadas, enquanto preocupações com a economia global limitavam o entusiasmo dos investidores.Temores sobre a situação econômica da zona do euro pressionavam os mercados financeiros, estimulando fundos aveços ao risco, à venda de commodities agrícolas.
NOBLE GROUP CONSTRUIRÁ ESMAGADORA DE SOJA EM MT.
O Noble Group, trading de commodities com sede em Hong Kong, vai investir cerca de US$ 150 milhões para erguer sua primeira esmagadora de soja no Brasil. Em entrevista ao Valor, o CEO global da companhia, o brasileiro Ricardo Leiman, disse que a planta terá capacidade para processar 1,3 milhão de toneladas do grão por ano. "Decidimos construir nossa primeira planta no Estado de Mato Grosso", disse, sem divulgar o local exato. A companhia está preparando sua base na América do Sul para abastecer o mercado chinês, onde o grupo é o terceiro maior processador, com sete unidades em operação. A expectativa é de que as obras comecem "no mais tardar no início de 2011" para estar a pleno vapor já em 2012.
Na Argentina, a empresa acaba de concluir aportes de US$ 200 milhões na construção de uma esmagadora de soja, na região de Santa Fé, com capacidade para 3 milhões de toneladas/ano. "Começamos a operar essa unidade em abril". Essa planta poderá dobrar de tamanho nos próximos anos.
A trading possui cerca de 50 mil hectares plantados com grãos na Argentina e Uruguai. No Brasil, o grupo ocupa uma área de 125 mil hectares com cana. Além da originação de grãos, a trading tem duas usinas de açúcar e álcool no país - uma delas, o projeto Meridiano, entrará em operação em agosto em São Paulo. "Temos interesse em ampliar nossa atuação nesse segmento, seja por meio de projetos 'greenfields' [construção] ou via aquisições ['brownfield']", afirmou. De acordo com Leiman, a empresa já participa de alguns processos de fusões e aquisições, mas não dá mais detalhes.
No início deste ano, o executivo, que ocupava o cargo de diretor de operações do grupo, tornou-se o CEO global da companhia, uma das maiores tradings do mundo, incluindo commodities agrícolas, metais e minério. O foco da companhia também está na logística, com investimentos em terminais portuários e combustíveis.
"Já fazemos originação de soja do Brasil, Argentina e dos EUA. Agora queremos ser processadores. No Brasil também temos infraestrutura para armazenagem de café e grãos. Começamos a operar um armazém de café em Alfenas [MG] e vamos construir outro para algodão em Luiz Eduardo Magalhães [BA]", afirmou. A empresa já adquiriu o terreno no oeste baiano para dar início à construção de infraestrutura de armazenagem do produto.
No país, a empresa também pretende estabelecer a relação de troca de insumos para financiar a safra dos agricultores. Com misturadoras arrendadas, o executivo afirmou que o grupo poderá investir nessa área para ampliar sua participação no negócio.
Com faturamento de US$ 31 bilhões em 2009, o Brasil respondeu por uma pequena fatia dessa receita - cerca de US$ 600 milhões. "Nossa expectativa é encerrarmos este ano com vendas de US$ 1,5 bilhão no país." Para 2010, a receita global do grupo poderá alcançar US$ 40 bilhões, segundo Leiman. "No primeiro trimestre, registramos receita de US$ 11,4 bilhões." A empresa também recém-concluiu dois pesados investimentos para ampliar sua presença em terminais portuários no país. O terminal 12-A, de Santos (SP), no qual a companhia tem participação de 75%, recebeu aportes de US$ 48 milhões para escoamento a granel de açúcar, soja em grão e farelo. "Vamos fazer o nosso primeiro carregamento de açúcar esta semana", disse. Em Itaqui (MA), a companhia colocará em operação em julho seu terminal líquido para todos os tipos de combustíveis. Esse terminal recebeu investimentos da ordem de US$ 45 milhões."Nos últimos dois anos, tínhamos anunciado, durante a crise, grandes projetos de construção de terminais, usinas e armazéns. Agora, temos que operá-los e torná-los rentáveis para que possamos anunciar novos investimentos", disse Leiman.
TENSÃO ENTRE COREIAS E PREOCUPAÇÃO COM SETOR BANCÁRIO PUXA DÓLAR E DERRUBA EURO.
intensificaram conforme o custo do financiamento interbancário aumentou. Isso se refletiu nas taxas de três meses em dólares, que deverão ser fixadas em cerca de 53 pontos-base hoje, de 51 ontem.
A pressão sobre o setor bancário cresceu depois que os bancos da Espanha enfrentaram novas reestruturações - quatro das maiores instituições de poupança do país se fundiram para formar o terceiro maior banco de poupança espanhol. Enquanto isso, a União Europeia estuda propostas para uma taxação dos bancos com intenção de fornecer financiamento a um programa de seguros para futuras falências de instituições financeiras.
Esses acontecimentos no setor bancário mundial poderão desacelerar os empréstimos e colocar mais um freio na recuperação econômica global. Como resultado, as moedas mais ligadas às commodities, como o dólar australiano, foram prejudicadas. Analistas não esperam alívio para o euro no restante do dia, já que os indicadores que serão divulgados nos EUA deverão vir fortes e, por isso, o dólar provavelmente vai se tornar ainda mais atraente.
Às 8h07 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,2197, de US$ 1,2383 no fim da tarde de ontem, e para 109,06 ienes, de 111,00 ienes. Enquanto isso, o dólar recuava para 89,44 ienes, de 90,40 ienes ontem, e a libra declinava para US$ 1,4311, de US$ 1,4438. Na abertura do mercado cambial brasileiro, o dolar a vista foi cotado a r$ 1,90300, alta de 1,98%.
GRÃOS/EUA: EVOLUÇÃO DAS SAFRAS TÊM BOA CONDIÇÃO.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou em seu relatório semanal de acompanhamento de safra, que o plantio de milho permanece adiantado, enquanto o de soja ocorre em ritmo um pouco menos acelerado do que o previsto. As safras de milho e trigo de inverno apresentam boas condições gerais.
Milho
O USDA disse que 93% da safra de milho já havia sido plantada até domingo 23/5, mais do que os 87% da semana anterior e também acima da média de 89%. Traders esperavam que o plantio tivesse chegado a 91-95% da safra. Além disso, a agência do governo americano relatou um aumento na porção da safra avaliada como em condição boa a excelente, passando de 67% (há uma semana) para 71%. Analistas previam que as condições fossem as mesmas ou, no máximo, houvesse um aumento de dois pontos porcentuais. Analistas disseram que, como boa parte do Meio-Oeste deve ter clima de verão nesta semana, provavelmente o desenvolvimento da safra vai se acelerar. "É provável que haja uma melhora adiante, com alguns raios de sol", comentou o analista Jerry Gidel, da corretora North
America Risk Management Services.
A parte mais importante do Cinturão do Milho viu uma boa melhora nas condição de sua safra, já que a avaliação do Estado de Iowa passou de 55% de bom a excelente para 65%. Em Illinois, a porcentagem foi de 77%, ante 73% na semana anterior. Minnesota, por sua vez, tem 87% de bom a excelente, mais do que os 80% da semana passada. O Estado mais problemático é a Dakota do Sul, cuja safra apresenta 65% de condição boa a excelente, enquanto na semana anterior eram 74%.
A emergência também segue em ritmo além do programado. O USDA informou que 71% da safra emergiu, mais do que os 55% da semana passada e também acima dos 62% da semana anterior.
Soja
O ritmo de plantio de soja abaixo do previsto é a grande surpresa do relatório, segundo o analista Joe Victor, vice-presidente da corretora Allendale. O USDA afirmou que 53% da safra de soja foi plantada, abaixo das expectativas, que variavam de 55% a 60%. Na semana anterior, 38% das lavouras haviam sido cultivadas, enquanto a média para esta época do ano é de 57%. Entre os Estados mais adiantados está Illinois, cujo plantio já chegou a 47% da safra, ante média de 54%. Em Missouri, 22% da safra foi plantada, contra média de 43%. A Dakota do Norte registrou avanço de 38 pontos porcentuais, para 46%, mas permaneceu inferior à media de 55%. Victor comentou que a evolução do plantio não é razão suficiente para apostar na alta dos preços da soja. "Supõe-se que o clima seja bom
nesta semana, portanto os preços podem se estabilizar", comentou. O USDA informou, ainda, que 24% da safra de soja emergiu, mais do que os 13% da semana anterior e pouco acima da média de 23% para este momento.
Trigo
Cerca de 91% da safra de trigo de primavera foi plantada, segundo o USDA, proporção que está dentro das expectativas do mercado e bastante acima da semana anterior, que registrou 79%. Victor observou que parece haver poucos problemas com a safra, de modo que 85% se encontra em condição boa a excelente. O clima mais quente e mais seco ajudou na evolução do plantio, de acordo com meteorologistas. Eles avaliam que, nesta semana, a umidade manterá a umidade do solo em nível adequado e desacelerará o plantio remanescente.
Enquanto isso, o USDA disse que 66% da safra de trigo de inverno apresenta condição boa a excelente, mesma porcentagem da semana passada. Segundo o analista Kevin Kjorsvik, da corretora Benson Quinn Commodities, a avaliação "imponente" surge mesmo num período em que a tendência sazonal é de declínio. "As condições do trigo americano seguem fenomenais", afirmou. Aproximadamente 63% da safra de trigo de inverno perfilou, mais do que os 52% da semana passada, mas abaixo da média de 68%.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
SOJA/MILHO : CHICAGO FECHA FIRME NA SAFRA NOVA.
O mercado não conseguiu sustentar a força verificada no início da sessão, porque os participantes reduziram sua exposição em meio às inquietações relacionadas ao crescimento econômico mundial. Fortes ganhos no mercado de dólar colocaram pressão psicológica e contiveram a tendência de alta. O dólar mais firme é visto como um fator baixista para os índices de commodities, na medida em que torna mais caros o grão e o óleo de soja dos Estados Unidos no mercado mundial.
Na sessão, os contratos futuros a princípio subiram, influenciados pela solidez dos fundamentos relacionados à demanda doméstica e externa, disseram analistas. Os níveis de preço no físico estão firmes, refletindo o esforço dos processadores para estimular os produtores a vender parte dos estoques de soja.
Os preços de exportação também permanecem firmes, amparados pelos persistentes rumores de que a China estaria substituindo compras junto ao Brasil pelos Estados Unidos. A recente queda nos preços futuros mantém a competitividade das exportações norte-americanas em um momento em que os importadores costumam concentrar sua atenção nas recém-colhidas safras sul-americanas, disse um analista da CBOT.
Ainda assim, contratos futuros referentes à safra nova (2010/11) conseguiram preservar a maior parte dos ganhos verificados no início da sessão. As incertezas climáticas à frente de uma longa temporada de plantio, com cerca de metade da área prevista de soja plantada, sustentaram os contratos futuros das novas safras.
O relatório semanal de progresso de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) mostrou que os produtores norte-americanos já plantaram 53% da área prevista para a soja na safra 2010/11. O número ficou bem próximo da estimativa do mercado, que era de 55%. No mesmo período do ano passado, haviam sido semeados 44% do total cultivado. Já na média dos últimos anos, o plantio na mesma data era de 57%. Estima-se que fundos especulativos tenham comprado 1.000 lotes de grãos de soja. A atividade dos fundos é uma medida dos fluxos de investimento financeiro no mercado.
Mas, além do dólar, o clima favorável para o desenvolvimento da safra americana é fator baixista neste momento. Traders esperavam que de 91% a 95% da safra tivesse sido plantada e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que 93% das lavouras de milho foram cultivadas até o momento (ante 80% no mesmo momento do ano passado). Segundo o USDA, 71% da safra tem condição boa a excelente. Participantes do mercado disseram, ainda, que o recente surgimento da China como comprador de milho dos Estados Unidos está dando suporte ao mercado, embora não haja notícias sobre novas compras. Estima-se que fundos tenham comprado cerca de 5 mil contratos de milho hoje.
Apesar da força técnica, o mercado está volátil e oscila dentro de um intervalo há quase dois meses, segundo o analista Jim Wyckoff, entre a mínima de abril (US$ 3,5150/bushel) e a máxima de maio (US$ 3,85/bushel).
GRÃOS/EUA: INSPEÇÃO SEMANAL DE EXPORTAÇÃO.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou o resultado de suas inspeções semanais das exportações de grãos para a semana encerrada na última quinta-feira (dia 20). O relatório mostra o volume acumulado dos embarques americanos de grãos do ano-safra iniciado no dia 1º de junho de 2009 para o trigo e 1º de setembro de 2009 para o milho e a soja.
EXPORTAÇÃO DE GRÃOS NA SEMANA ENCERRADA EM 20/5
(em 1.000 bushels)
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Grão 20/5/2010 13/5/2010 21/5/2009
====== ========== ========== ==========
Trigo 20.308 13.063 19.755
Milho 39.970 38.918 31.021
Soja 3.901 8.973 18.683
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EXPORTAÇÕES DE GRÃOS DOS EUA ACUMULADAS NO ANO
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Grão Atual ano-safra Ano-safra anterior
===== ============== ================
Trigo 831.974 967.131
Milho 1.278.146 1.219.477
Soja 1.323.994 1.070.228
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LAVOURAS DE MATO GROSSO E GOIÁS SOFREM COM FALTA DE ÁGUA.
O acumulado de chuva em maio mostra um padrão típico de outono, acrescido da influência do fenômeno El Niño, que mesmo em fase de enfraquecimento contribuiu para o aumento das chuvas no Sul e para a estiagem no Nordeste e no Centro-Oeste do Brasil. As lavouras de milho e algodão (safrinhas) de Mato Grosso e Goiás estão entre as culturas mais prejudicadas com o corte dos volumes mais cedo este ano, segundo informa a Somar Meteorologia, em seu boletim semanal.
As culturas da cana-de-açúcar, café e laranja, em compensação, estão entre as maiores beneficiadas com as condições climáticas observadas em maio. A lavoura de milho safrinha do Paraná e de Mato Grosso do Sul também tem sido favorecida pela condição climática, pela boa oferta de água e, até aqui, ausência da geada.
As chuvas acumuladas em maio mantêm uma condição de solo saturado no Sul e Norte do Brasil, com índice de 90% a 100%. Essa condição favorece o desenvolvimento da lavoura de milho safrinha do Paraná e de Mato Grosso do Sul. Já em Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e sobre o sertão e o agreste nordestino, a ausência de água em maio agrava as condições de umidade do solo, com índice abaixo de 20%.
Previsão
Conforme dados da Somar, mais uma vez a semana começa com a presença de uma frente fria sobre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o Paraná. O sistema também provoca nebulosidade e chuvas em Mato Grosso do Sul e em São Paulo. No entanto, a frente fria é mais fraca do que a da semana passada. Assim, a partir de amanhã (25), o sistema se afasta para o oceano, fazendo com que o padrão de tempo seco sobre o interior de todo o Centro-sul do Brasil volte a predominar. Já para o próximo fim de semana, uma nova frente fria deve atingir o Sul do Brasil, com chuvas a partir do Rio Grande do Sul.
Temperatura
A Somar prevê que o mês de junho começa com uma forte onda de frio. Isso porque a aproximação do inverno, junto com o enfraquecimento do El Niño, gradualmente tornam as condições atmosféricas mais favoráveis à atuação de ondas de frio (massas de ar polar), o que em tese aumenta o risco de episódios de geadas principalmente para os Estados do Sul do Brasil. Esse padrão já deve se observar na próxima semana, coincidindo com o início do mês de junho. Entre quarta e quinta-feira (2 e 3 de junho) há previsão da entrada de uma massa de ar polar com trajetória continental, o que deve provocar acentuada queda de temperatura (abaixo de 5 graus). Por enquanto, no entanto, não há indicativo de formação de geadas amplas nas áreas de milho safrinha. Mesmo assim, "recomendamos atenção e, daqui para frente, o produtor deve acompanhar diariamente as previsões divulgadas no site da Somar", informa o sócio diretor da Somar, Paulo Etchichury.
Estados Unidos
A semana começa com tempo seco no Meio-Oeste americano. Segundo dados da Somar, depois de uma semana com chuvas isoladas sobre parte das áreas produtoras de milho e soja dos Estados Unidos, a semana começa com tempo seco sobre o Meio-Oeste americano, o que deve favorecer a evolução do plantio da soja, que foi atrapalhado nos últimos dez dias pela ocorrência de chuvas mais frequentes. Entre amanhã e quarta-feira, no entanto, novas áreas de instabilidades e chuvas devem atingir as áreas produtoras de milho e soja do Estados Unidos. Só que desta vez a previsão é de chuvas isoladas e de baixos volumes, o que até pode temporariamente atrapalhar o plantio da lavoura de soja. "Mas na sequência, e para o restante da semana, deve voltar a predominar uma condição de tempo seco", diz Etchichury. Para a primeira semana de junho, a previsão também é de predomínio de tempo seco, o que deve favorecer a conclusão do plantio da
lavoura de soja nesse período. Outro fator que deve contribuir para o plantio é que há previsão de calor para esta semana sobre grande parte das áreas produtoras de soja, com a temperatura atingindo a casa dos 30 graus.
SOJA/CHINA FECHA EM ALTA.
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