sexta-feira, 20 de novembro de 2009
SOJA: PLANTIO MATO GROSSO EM 92,8%.
SOJA: BRASIL EXPORTA 28,173 MILHÕES DE TONELADAS.
No mesmo periodo foram embarcados 10,830 milhões tons de farelo de soja ante 10,464 mil tons em 2008- e 1,528 versus 2,019 em 2008, milhões de tons de óleo de soja.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
SOJA/CBOT-RESISTE À INFLUÊNCIA EXTERNA E OPERA EM ALTA
Os contratos futuros de soja resistem à influência negativa de outros mercados e fecha no firme território positivo na Bolsa de Chicago (CBOT). O vencimento com entrega em janeiro, subiu 12 cents para 10,39 cents/lb. Analistas disseram que há um cenário construtivo sobre a demanda, com fortes vendas externas(Os Estados Unidos venderam um saldo de 1.349.700 toneladas de soja da safra 2009/10 na semana encerrada em 12/11, 6% acima do volume comercializado na semana anterior e 58% maior que a média das últimas quatro semanas, os principais compradores foram China (724.700 t), México (142.200 t), Indonésia (93 mil t), Egito (88.900 t), Taiwan (86.100 t) e Irã (64.800 t), e processamento servindo de catalisadores.
O mercado está se mantendo no topo do intervalo ocupado recentemente, sustentado por compras de fundos especulativos. Há um momento altista também para o farelo de soja, resultante da demanda nos mercados doméstico e externo (EUA VENDERAM 357.500 Tons), segundo analistas. O óleo de soja opera na defensiva, pressionado pela fraqueza do petróleo e de ajustes em operações de spread entre os dois mercados.
ARGENTINA:METEOROLOGIA PREVÊ FINAL DE PRIMAVERA E VERÃO MAIS ÚMIDO
SOJA BRASIL-COMERCIALIZAÇÃO MAIS LENTA.
Fundamentos - Para os agricultores, o maior risco é que os preços em Chicago cedam dos níveis atuais nos próximos meses. Segundo Vinícius Ito, analista da corretora Newedge USA, em Nova York, os fundamentos não sustentam uma soja acima de US$ 10 o bushel: além dos Estados Unidos, Brasil e Argentina também devem colher uma produção recorde em 2009/10. "Os preços podem cair e, possivelmente, registrar novas mínimas para esta temporada", afirmou.
Ou seja, existe o risco de que a soja volte a ser negociada abaixo dos US$ 9 o bushel. Segundo a Agroconsult, isso faria com que a rentabilidade média do produtor caísse de R$ 415 para R$ 227 por hectare, no Mato Grosso, e de R$ 570 para R$ 375 por hectare, no Paraná, considerando a manutenção do câmbio no nível de R$ 1,70.Galassini, da Coamo, vê o cenário com preocupação. "O produtor tem sempre a expectativa de que o preço suba, mas parece mais provável que o preço caia um pouco mais no ano que vem", afirma. O presidente da Coamo pondera, contudo, que o mercado ainda pode reagir caso haja problemas com a safra sul-americana, que ainda está sendo plantada. "Além disso,os países estão saindo da crise, e isso pode fortalecer a demanda", acrescentou. Anderson Galvão, em contrapartida, tem uma perspectiva mais otimista em relação aos preços. "Acredito que já tenham atingido os níveis mínimos da safra 2009/10", afirma. Para ele, os preços agrícolas estão sofrendo um ajuste de alta diante da desvalorização do dólar. "A soja está atrasada nesse processo", avalia.
SOJA/USDA: EUA VENDERAM 1,349 MI DE T
Os Estados Unidos venderam um saldo de 1.349.700 toneladas de soja da safra 2009/10 na semana encerrada em 12 de novembro, 6% acima do volume comercializado na semana anterior e 58% maior que a média das últimas quatro semanas. Os dados são do relatório semanal de exportações do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os principais compradores foram China (724.700 t), México (142.200 t), Indonésia (93 mil t), Egito (88.900 t), Taiwan (86.100 t) e Irã (64.800 t).Os embarques no período somaram 1.724.200 toneladas -nível mais alto já registrado no ano comercial-, 5% acima do volume observado na semana anterior e 24% superior em relação à média das últimas quatro semanas. Os principais destinos foram China (914.500 t), Taiwan(146.700 t), México (132.300 t), Indonésia (92.100 t), Egito (86.900 t) e Tailândia (70.600 t).
ARGENTINA: CHUVAS IRREGULARES DEIXAM PRODUÇÃO DE SOJA EM SUSPENSE
Os próximos 30 dias vão ser decisivos para a soja argentina de 2009/2010. "Se chover bem até dezembro a soja pode ser implantada sem problemas", afirmou a especialista Stela Carballo, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (Inta), equivalente à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Em entrevista à Agência Estado, a pesquisadora explicou que a situação climática em seu país não é uniforme e as projeções sobre as necessidades de chuvas para cada região variam de acordo com o grau de aridez dos solos. Mas em termos gerais, ela comentou que as expectativas dos especialistas são de chuvas ainda neste mês de novembro."Em uma parte está chovendo demais, como na zona mesopotâmica (nas Províncias de Missiones, Corrientes e Entre Ríos), norte de Buenos Aires e Sul de Santa Fe, onde houve bom desenvolvimento do trigo e boa implantação do milho e da soja", detalhou. Os problemas de estiagem,segundo a técnica, "se concentram na região chaquenha (Províncias de Formosa, Chaco, leste de Salta, a maior parte de Santiago del Estero, norte de Santa Fe e parte de Tucumán e Córdoba), que reduziu a superfície de girassol e de trigo e a produção de gado, devido à falta de chuvas, com o outono foi muito seco, não permitindo a umidade do solo". No entanto, choveu 200 mm nessa região, "corrigindo a estiagem na maior parte e deixando uma umidade que vai servir para os cultivos de verão (soja e algodão)", ressaltou. Carballo destaca que, na região Central de Buenos Aires, havia boa umidade para os cultivos de inverno (trigo, milho, cevada e girassol), mas em outubro o clima não ajudou e as chuvas não asseguraram a umidade necessária para o cultivo da soja. Porém, as chuvas das últimas horas "estão mudando o panorama". "Estamos otimistas", diz ela. A especialista reconhece que a estiagem provocou graves problemas com a cevada e, especialmente com o trigo, que foi plantado somente em 2,7 milhões de hectares ante os habituais 5,5 milhões de hectares anteriores. "A questão do trigo não é só por causa da estiagem, que impedia a implantação no momento adequado, mas também a baixa rentabilidade do grão em comparação a soja, por exemplo", ponderou Carballo. Ela diz que as principais zonas afetadas foram o centro de Córdoba, extremo sul de Buenos Aires, La Pampa, norte de Santa Fe e Chaco."O que se perdeu já se perdeu, a questão agora é a soja, que precisa ter um mínimo de 50 mm de chuva para ser implantada", afirmou. "Mas é importante que tenhamos volumes maiores porque, se deixar de chover, o cultivo não pode se desenvolver", destacou. Carballo disse que, para recuperar as superfícies de La Pampa, sudoeste e extremo sul de Buenos Aires, oeste de Córdoba, por exemplo, é necessário que o solo acumule um metro de umidade, ou seja, que chova 100 mm. "Está chovendo nesses dias e as previsões são de chuvas que não serão muito significativas, mas contínuas. A questão é se vai chover nessas áreas afetadas. Até agora, a chuva está concentrada sobre o leste do País", informou. A técnica explica que os dois últimos outonos foram os mais secos dos últimos 70 anos, o que dificulta a cobertura do déficit hídrico dos solos com as atuais chuvas. "Que continue chovendo, e muito, no extremo sul e oeste de Buenos Aires, mas a situação mais preocupante é em todo centro e sul de La pampa e centro-oeste de Córdoba", diz. Apesar disso, a especialista afirma que "há um processo de reconversão com o El Niño, que está atrasado, mas está corrigindo a estiagem".
ARGENTINA: PRODUTORES CONTABILIZAM PERDAS COM ESTIAGEM
Os efeitos da prolongada estiagem em áreas produtoras da Argentina desanimam os produtores rurais. "Estamos rumo a perder um terço dos 30 milhões de hectares cultivados que temos no País", afirmou o presidente da Federação Agrária da Argentina, Eduardo Buzzi, que representa os pequenos produtores. A seca tem sido uma constante no pais desde a última safra de 2008/09,
considerada a pior desde 1960. Em algumas zonas produtoras, como em Patagones, no sudoeste da Província de Buenos Aires, a situação é de calamidade."Dos 2.500 hectares que eu tinha plantado com trigo, aveia e cevada, agora só tenho uma miséria de pasto pra alimentar as 10 vacas que me restaram das 600 que cheguei a ter", lamentou o produtor Albino Blázquez, 67 anos. Ele diz que, por causa da seca, já não há trabalho nem produção nessa zona, que envolve pelo menos quatro municípios. "A gente pensava que a seca ia durar um ano e começamos a vender uma parte do gado para alimentar a outra e continuamos a plantar, mas a estiagem foi se repetindo e perdemos tudo", relatou referindo-se à tendência de estiagem iniciada há cinco anos em seu município. Patagones costuma registrar um volume menor de chuvas que outras áreas da Província de Buenos Aires, como Pergamino, onde o solo é mais fértil e mais úmido. A desertificação da região foi objeto de conversa entre o governador da Província, Daniel Scioli, e o presidente de Israel, Shimon Perez, em sua visita ao País na última segunda-feira (16). A experiência israelita com a recuperação de terras no deserto poderia ajudar a Argentina a reverter a "pronunciada e devastadora seca", como definiu Scioli. De fato, uma empresa israelita realiza trabalhos na região, mas os produtores já não acreditam em um futuro no campo "porque o governo não tem uma política para resolver o problema", como disse Guillermo Belloso, presidente da Federação Agrária de General Villegas, outro município afetado pela estiagem. "Um produtor destas terras não pode pagar o mesmo de retenções (impostos de exportações) que um agricultor de Pergamino", queixa-se Belloso. Queda dos investimentos - "Com o sistema de retenções e a falta de políticas agropecuárias de médio e longo prazos, o produtor foi afetado nas suas decisões de investimentos", explicou Belloso. Somando as incertezas com a política oficial, os pagamentos de retenções e a seca, o cenário é de dificuldades para o setor. A Associação Argentina de Meteorologia afirma que a região sudoeste de Buenos Aires não é uma exceção e que a estiagem é uma tendência. "O que começou como um problema climático se tornou uma crise social e todos precisam de ajuda do governo para comer", afirmou o presidente da Associação de Produtores de Villarino Norte, Fernando Carrizo Fierro. Segundo ele, a região se tornou marginal. Em Córdoba, outra província produtora de grãos e de gado, a água está faltando até mesmo para o consumo humano. Segundo o governo, os reservatórios guardados para os cidadãos só são suficientes para mais 10 dias se não chover fortemente. A província perdeu praticamente tudo o que plantou até o momento. O governo já reconheceu que a colheita será de apenas 250 mil toneladas, o que representa 91,5% menos que a safra de 2008. Perdas - As projeções são de que Córdoba vai ter que importar alimentos para a população, especialmente o trigo, segundo confirmou o produtor Juan Carlos Martínez, da Associação de Cooperativas Argentinas. As perdas estão avaliadas em US$ 160 milhões.O pior golpe é contra a soja, que até o momento só foi semeada em 15% da superfície de 15 milhões de hectares destinados a esse cultivo. No caso do trigo, somente 2,8 milhões de hectares estão plantados, ante os 5,5 milhões da safra anterior. Nas contas da corretora Artegran, os argentinos não sofrerão com a falta de pão, mas na hora de olhar toda a cadeia de alimentos que depende do trigo não há tanta segurança assim. "Hoje a Argentina tem um consumo de 6,5 milhões de toneladas de trigo, e essa safra vai levantar uns 7,5 milhões de toneladas, o que nos mostra que não teremos problema nesse ano, mas se a tendência de estiagem continuar teremos complicações em 2010", afirmou César Gagliardo, presidente da Artegran. O problema afeta também o leite e a carne. A Associação Agrícola de Gado de La Pampa informou que a atual seca já matou um milhão de cabeças de bovinos, mas esse número deve subir para 1,5 milhão até o final do ano. A última projeção da Bolsa de Cereais de Rosário é de que a produção da Argentina 2009/10 será significativamente menor do que se esperava inicialmente. Em uma nota divulgada na segunda-feira (16), a Bolsa de Rosário avalia que a safra de soja será a mais prejudicada e somará 47 milhões de toneladas. "A seca está afetando algumas províncias, como Córdoba, Santiago del Estero, Oeste de Buenos Aires e partes do Norte do país, o que leva a crer que as estimativas deverão ser reduzidas, e não elevadas", comentou.Segundo as projeções da bolsa, a produção total de grãos ficará em 77 milhões de toneladas, ante as 63 milhões de toneladas da última safra, das quais 47 milhões de toneladas de soja, 13 milhões de toneladas de milho, 8 milhões de toneladas de trigo, 3 milhões de toneladas de semente de girassol, 2 milhões de toneladas de sorgo e 4 milhões de toneladas de outros grãos.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
CBOT – GRÃOS RECUAM NO FECHAMENTO.
Os preços internacionais da soja perderam os ganhos na Bolsa de Chicago, abaixo das maximas do dia a u$ 10,49 vencimento janeiro. Participantes do mercado realizam lucros e pressionam as cotações.
O esgotamento das compras de fundos, que recentemente puxaram os preços para seus níveis mais altos em três meses, abriu as portas para o recuo. Traders disseram que a condição de sobrecomprado do mercado também pesa sobre a soja. Por outro lado, a forte demanda para exportação e processamento continua sendo um fator altista e ajuda a explicar os ganhos.
MILHO
Os preços futuros do milho saíram do terreno positivo em que estavam mais cedo e operam com perdas de 3 cts, em meio a questionamentos sobre a força dos fundamentos. Vencimento em março, caíu 4 cents para US$ 4,14/bushel. O analista Jason Britt, presidente da corretora Central State Commodities, afirmou, no entanto, que isso não quer dizer que o mercado não poderá "decolar" novamente. O mercado recuou no meio do pregão, acompanhando também os mercados de trigo e soja. Mas ponderou que, ultimamente, os futuros têm escorregado durante a sessão, mas no fim do dia "chegam os fundos outra vez". Apesar da força técnica do mercado, analistas disseram que a demanda não sustenta os preços mais altos do milho.
DOLAR .
Dezembro 1,7135 -0,15%
Janeiro 1,7250 -0,17%
Fevereiro 1,7340 -0,52%
Abril 1,7530 -0,57%
Julho 1,7870 -0,39%
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Plantio de soja atinge 82% da área no MT.
O plantio de soja em Mato Grosso já atinge 82% da área destinada à oleaginosa na safra 2009/2010. Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), mostram que dos 5,941 milhões de hectares previstos para serem plantados nesta temporada, 4,871 milhões (ha) já foram semeados. O percentual registrado no levantamento é 1,8% maior que o verificado no mesmo período do ano passado, quando haviam sido plantados 80,2% da área. O plantio deve ser concluído nos primeiros dias de dezembro. Nem mesmo a chuva que caiu nos últimos dias atrapalhou os trabalhos na fazenda, ao contrário, o clima está sendo favorável. A afirmação é do diretor administrativo da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Carlos Henrique Fávaro. Ele diz que alguns municípios onde a chuva não ocorreu anteriormente, colaborando para o desenvolvimento da etapa, agora está caindo e animando os sojicultores, que estavam esperando um desempenho aquém do previsto. "Mas não é nada preocupante. Os sojicultores estão otimistas com o plantio, o que está causando certo receio é a comercialização".
De acordo com o acompanhamento de plantio da soja do Imea, as regiões onde estão as maiores concentrações de lavouras são a Médio-Norte e Sudoeste, com 2,410 milhões de hectares e 1,419 milhão de hectares, respectivamente. Na Médio Norte, o percentual plantado é de 91,5% totalizando 2,205 milhões de hectares semeados. Já no Sudoeste, 1,147 milhão de hectares já foram plantados, resultando em 80,9% da área prevista para este ano agrícola na região.
O maior percentual semeado registrado no Estado é na região Norte, com 92,3%, porém é a que totaliza menor área, com 32 mil hectares. A região Noroeste plantou 80,9%, o que equivale a 182,995 mil (ha) de um total de 226,2 mil (ha) estimados para a safra 2009/2010. O Centro-Sul plantou 335,807 mil (ha) equivalente a 83,1% dos 404,1 mil (ha). "No geral estamos bem adiantados. Isso é bom para o produtor, já que com um plantio tranquilo, terá uma preocupação a menos quando for vender a safra".
PLANTIO-PARANÁ CULTIVOU 96% DO MILHO E 82% DA SOJA
O plantio da safra verão avançou nesta semana no Paraná, onde 96% da área de milho e 82% da de soja foi cultivada até a segunda-feira (16). Levantamento semanal realizado pelo Departamento de Economia Rural (Deral) mostra que as condições de desenvolvimento são boas para 96% das lavouras de soja e 89% de milho. A oleaginosa tem 75% da área plantada ainda em desenvolvimento vegetativo. De acordo com o Deral, 2% da produção de soja já foi comercializada pelo produtor. Das lavouras de inverno, o trigo tem até esta semana 92% da área colhida. 13% da produção foi comercializada até o momento, segundo o Deral. Já em relação à safrinha de milho, a comercialização atinge 61% da produção. Os produtores paranaenses ainda tem 11% da safra de milho verão 2008/09 a comercializar.
CHAMADA DE BAIXA SOJA E MILHO NA CBOT.
GRÃOS/EUA: COLHEITA AVANÇA, MAS AINDA SEGUE ATRASADA .
SOJA: CHICAGO FECHA EM FORTE ALTA COM RECUO DO DÓLAR
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
SOJA: PLANTIO ATINGE 61%.
Os brasileiros plantaram 61% da área estimada com soja na safra 2009/10 até a última sexta-feira, informou relatório divulgado pela consultoria mineira Céleres. Trata-se de um avanço de 13% em relação à semana anterior. Os trabalhos estão adiantados não apenas em relação ao ano passado, mas à média dos últimos cinco anos para o período (55%). Maior produtor de soja do País, o Mato Grosso é também o Estado mais adiantado. Até sexta-feira, 87% da área havia de soja estava plantada, ante 79% na semana anterior e 80% um ano antes. Em Goiás, o plantio chegou a 78%, ante 64% uma semana antes e 65% em igual época de 2008. No Paraná, segundo maior produtor, a área cultivada saltou de 52% para 72% na última semana, ficando apenas um ponto porcentual atrás do ritmo observado um ano antes. Já o Rio Grande do Sul cultivou 25% da safra 2009/10, um avanço de 13 pontos porcentuais na semana. Há um ano, a área plantada somava 22%.
GRÃOS/ARGENTINA:PRODUÇÃO DE SOJA 47 MILHÕES TONS.
A projeção da bolsa é de que a produção total de grãos nesta temporada totalize 77 milhões de toneladas, mais do que as 63 milhões de toneladas de 2008/09. Espera-se que a produção resulte em 47 milhões de toneladas de soja, 13 milhões de toneladas de milho, 8 milhões de toneladas de trigo, 3 milhões de toneladas de semente de girassol, 2 milhões de toneladas de sorgo e 4 milhões de toneladas de outros grãos.
CHAMADA DE SOJA EM ALTA DE 8 A 10 CTS.
A segunda feira está recheada de notícias animadoras para alta dos preços na CBOT.
Crescimento de 1,2% do pib do Japão no 3º trimestre estimularam as compras nas bolsa de valores asiaticas e europeias, além das aquisições de petróleo após queda de preço na sexta feira com aumento de estoque americano, ainda com efeito da melhora econômica do pais asiático, petróleo e ouro foram alvos de compras por fundos, elevando as cotações acima de 1,3%.
As importações de soja da China devem subir mais de 12% neste ano, para mais de 42 milhões de toneladas, informou um instituto de pesquisa do governo em um relatório nesta segunda-feira, a previsão de importações maiores em novembro e dezembro, projetadas em 3,8 milhões e 4 milhões de toneladas,respectivamente, ajudará a impulsionar as compras de fundos provocando novas altas já visto no pregão noturno desta segunda feira.
As importações de óleos vegetais da Índia até 31 de outubro atingiram recorde de 8,66 milhões de toneladas, alta de 37%, informou uma associação indiana que reúne processadores de oleaginosas, nesta segunda-feira. As importações totais de óleos comestíveis avançaram 46%, para 8,18 milhões de toneladas.
A NOPA, associação das empresas esmagadoras de soja dos EUA, informou o processamento de 4,226 milhões de toneldas em outubro, acima das expectativas de mercado de 3,78 milhões de tons.
GRÃOS DEVEM SEGUIR INDICADORES FINANCEIROS.
SOJA: APÓS COLHEITA EUA MIRA PERSPECTIVA DE DEMANDA.
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- SOJA: PLANTIO MATO GROSSO EM 92,8%.
- SOJA: BRASIL EXPORTA 28,173 MILHÕES DE TONELADAS.
- SOJA/CBOT-RESISTE À INFLUÊNCIA EXTERNA E OPERA EM ...
- ARGENTINA:METEOROLOGIA PREVÊ FINAL DE PRIMAVERA E ...
- SOJA BRASIL-COMERCIALIZAÇÃO MAIS LENTA.
- SOJA/USDA: EUA VENDERAM 1,349 MI DE T
- ARGENTINA: CHUVAS IRREGULARES DEIXAM PRODUÇÃO DE S...
- ARGENTINA: PRODUTORES CONTABILIZAM PERDAS COM ESTI...
- CBOT – GRÃOS RECUAM NO FECHAMENTO.
- Brazil is headed for a record soybean crop, Crop E...
- DOLAR .
- Plantio de soja atinge 82% da área no MT.
- PLANTIO-PARANÁ CULTIVOU 96% DO MILHO E 82% DA SOJA
- CHAMADA DE BAIXA SOJA E MILHO NA CBOT.
- GRÃOS/EUA: COLHEITA AVANÇA, MAS AINDA SEGUE ATRASA...
- SOJA: CHICAGO FECHA EM FORTE ALTA COM RECUO DO DÓLAR
- SOJA: PLANTIO ATINGE 61%.
- GRÃOS/ARGENTINA:PRODUÇÃO DE SOJA 47 MILHÕES TONS.
- CHAMADA DE SOJA EM ALTA DE 8 A 10 CTS.
- GRÃOS DEVEM SEGUIR INDICADORES FINANCEIROS.
- SOJA: APÓS COLHEITA EUA MIRA PERSPECTIVA DE DEMANDA.
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