sexta-feira, 11 de setembro de 2009

DOLAR SURPRENDE E SOBE.

DOLAR A VISTA 1,8270 +0,33%
OUTUBRO 1,83050 +0,83%
NOVEMBRO 1,8400 0 +0,77%

SOJA/CHICAGO ATINGE MÍNIMAS EM SETE SEMANAS.

Os preços futuros da soja atingiram seu menor nível em sete semanas e fecharam em baixa na Bolsa de Chicago. O vencimento mais negociado para entrega em novembro, registrou queda de 23,5 cents ou 2,48%, fechando cotado a US$ 9,03/bushel. Em seu pior momento do dia, o contrato novembro rompeu a marca psicológica de US$ 9,00 e chegou ao nível US$ 8,975/bushel. O mercado não se surpreendeu com o relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que elevou a estimativa para a produção de soja no país durante a safra 2009/10, de 3,199 bilhões de bushels (87,071 milhões de toneladas), para 3,245 bilhões de bushels (88,32 milhões de toneladas). No entanto, segundo analistas, o mercado ainda considera a possibilidade de que as estimativas para a safra passem a ser ainda maiores, pois não há previsões de geada nas regiões produtoras do Meio-Oeste americano. Confira fechamento oficial:

novembro 9.03,00 -23,50
janeiro 9.10,00 -23,50
março 9.15,50 -23,25
maio 9.16,50 -21,75
julho 9.20,75 -21,70

SOJA/CBOT- PERDAS COM RELATÓRIO USDA, DOLAR E PETRÓLEO.

Os contratos futuros de soja estão na defensiva na bolsa de Chicago, tropeçando sobre o potencial de uma boa safra em meio ausência de novas ameaças climáticas. O vencimento novembro com queda de 24,50 cents, a US$ 9,02 por bushel. O mercado retornou seu foco ao clima, com a falta de surpresa no relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que refletiu as condições meteorológicas favoráveis para que os EUA tenham produção e produtividade recordes em 2009, disseram traders. Enquanto isso, vendas técnicas se adicionaram o tom fraco do mercado e aceleraram a queda das cotações, especialmente depois que o contrato novembro rompeu um importante nível de suporte de 9,20bu, completaram analistas.
Petróleo é outro fator negativo adicionando perdas ao complexo soja, queda de 3,72% ao preço de 69,40 barril.

DOLAR EM RECUPERAÇÃO.

DOLAR A VISTA 1,8200 -0,05%

OUTUBRO 1,8230 +0,41%

NOVEMBRO 1.8350 +0,49%

RELATÓRIO USDA-PRODUÇÃO MUNDIAL DE SOJA-MILHÕES DE TONS.

RELATÓRIOS PRODUÇÃO. 11/09/09 12/08/09
PRODUÇÃO MUNDIAL DE SOJA 243,940 242,070
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE SOJA 62,000 60,000
PRODUÇÃO ARGENTINA DE SOJA 51,000 51,000
PRODUÇÃO CHINESA DE SOJA 15,000 15,400
PRODUÇÃO DE SOJA DOS EUA 88,316 87,064
PRODUTIVIDADE DE SOJA BU/ACRE 42,3 41,7
EXPORTAÇÃO DE SOJA DOS EUA 34,837 34,428
ESMAGAMENTO DE SOJA DOS EUA 45,995 45,451
CARRYOVER DA SOJA DOS EUA 5,988 5,715
CARRYOVER MUNDIAL DE SOJA 50,530 50,320
IMPORTAÇÃO CHINESA DE SOJA 38,500 38,100

CBOT-CHAMADA DE ALTA, SOJA E MILHO.

Baseado no relatório USDA divulgado nesta manhã, traders americanos esperam abertura positiva para os preços da soja de 5 a 10 pontos e milho de 2 a 4 pontos.

DOLAR .

dolar a vista 1,8150 -0,33%

outubro 1.81850 +0,17%

RELATÓRIO USDA SEM GRANDES NOVIDADES.

PRODUÇÃO/EUA.
SOJA 88,3 MILHÕES DE TONS
MILHO 329,057 " "
BRASIL = 62 MILHÕES TONS
ARGENTINA =51 " "

SOJA: CHINA IMPORTA 3,13 MIL DE TONELADAS.

A China importou 3,13 milhões de tons de soja em agosto, segundo dados preliminares da Administração Geral de Alfândega, queda de 18% ante o mesmo período do ano passado. De janeiro a agosto, o total de importações subiu 20,6%, para 29,61 milhões de tons, afirmou o órgão. As importações foram levemente mais altas do que a expectativa geral do mercado, que era de 3 milhões de tons, mas representa o segundo menor volume mensal deste ano por conta dos amplos estoques de importações anteriores. Os analistas acreditam que as importações de setembro e outubro continuem abaixo dos 3 milhões de tons cada mês. A expectativa de aumento das importações da China deve continuar a dar suporte para os futuros de soja da bolsa de Chicago, apesar de as importações de janeiro a agosto terem ficado dentro do esperado, disse um trader no Japão. Ele acrescenta que, nas próximas sessões, os contratos novembro devem oscilar entre US$ 9,10 e US$ 9,30 por bushel.

ÓLEOS COMESTÍVEIS IMPORTAÇÃO AUMENTA 36% EM AGOSTO.

A China importou 790 mil tons de óleos comestíveis em agosto, aumento de 36% no ano, de acordo com dados preliminares da Administração Geral de Alfândega, divulgados hoje. De janeiro a agosto, as importações cresceram 3,3%, para 5,16 milhões de tons.

As exportações e as importações da China aumentaram pelo terceiro mês seguido em agosto, na comparação com o mês anterior, embora o acumulado do ano continue abaixo do verificado no mesmo período de 2008. De acordo com os dados divulgados pelo governo, as exportações chinesas em agosto cresceram 3,4% sobre o total de julho, enquanto as importações subiram 1% na mesma comparação. O superávit comercial totalizou US$ 15,7 bilhões, segundo um cálculo da Dow Jones, e ficou acima da média das previsões de 16 economistas consultados pela agência, que era de US$ 13,3 bilhões. Em julho, o superávit comercial chinês havia sido de US$ 10,6 bilhões.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

SOJA-CBOT FECHA SEM RUMO EM VÉSPERA DE RELATÓRIO.

Os preços da soja fecharam o dia praticamente estáveis na Bolsa de Chicago em movimento de consolidação antes da divulgação do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), nesta sexta-feira. O contrato com vencimento em novembro, encerrou o pregão cotado a US$ 9,2650/bushel, em baixa de 2 cents. Em dia de pouco movimento, fundos especulativos venderam cerca de mil contratos de soja. O pregão resumiu-se a ajustes de posição antes do relatório do USDA, com traders adotando uma postura cautelosa devido à discrepância das previsões do mercado quanto ao tamanho da nova safra americana. O clima favorável para a maturação das lavouras continua a pesar sobre os preços, embora o potencial de queda seja limitado pelo atraso no desenvolvimento da safra e o risco de geadas antes da colheita. A média dos analistas ouvidos nesta semana pela Dow Jones sugere que o USDA vai estimar a safra 2009/10 em 88,62 milhões de tons, com produtividade de 42,4 bushels por acre. Em agosto, o USDA previa uma colheita de 87,07 milhões de tons, com rendimento de 41,7 bushels por acre. O USDA também divulga amanhã seu relatório de exportações, com o resultado das vendas e embarques americanos de soja na semana encerrada em 3 de setembro. A expectativa dos analistas é de que os registros de venda totalizem entre 300 mil e 500 mil toneladas.

SOJA - CBOT DECLINA NO FINAL DA SESSÃO.

novembro 9.25,75 -2,75
janeiro 9.32,25 -3,50
março 9.37,00 -4,00
maio 9.37,0 -5,25
julho 9.41,50 -4,75

...E DOLAR EM BAIXA.

dolar a vista 1,8170 -1,03%

outubro 1,8230 -0,84%

novembro 1,8310 -1,08%

dezembro 1,8450-0,46%

SOJA MANTÉM ESTABILIDADE.

novembro 9.28,50 -0,25
janeiro 9.35,75 -0,75
março 9.39,50 -1,50
maio 9.40,75 -1,50
julho 9.44,00 -2,25

DOLAR.

dolar a vista 1,8215 -0,79%

outubro 1,8280 -0,57%

novembro 1,8370 -0,76%

ARGENTINA:GOVERNO LIBERA EXPORTAÇÃO DE MILHO E TRIGO.

O governo Argentino convocou as entidades rurais para uma reunião hoje, onde vai anunciar, a liberação das exportações de trigo e milho. Há 40 dias, durante a retomada do diálogo entre o setor agropecuário e o Executivo, o ministro chefe do Gabinete da Presidência, equivalente ao Gabinete Civil, Aníbal Fernández, informou aos líderes ruralistas que as exportações destes grãos seriam liberadas. Depois disso, o setor realizou um locaute de 8 dias, concluído na sexta-feira passada, porque a principal reivindicação dos produtores não foi atendida: a redução, em alguns casos, e eliminação em outros, das retenções (os impostos de exportações). Os líderes ruralistas decidiram não comparecer à Casa Rosada."Não vamos participar de uma solenidade de assinatura de um acordo entre o governo e os exportadores, do qual não fizemos parte, não conhecemos e não fomos consultados", afirmou Hugo Biolcati, presidente da Sociedade Rural Argentina. Fontes da Secretaria de Agricultura informaram que o registro de exportações de trigo e milho vai ser reaberto em troca de um compromisso dos traders para abastecer o mercado interno. "Isso vai permitir a normalização dos preços ao produtor", disse uma fonte da Agricultura. Mas nas entidades rurais não pensam o mesmo. Os líderes afirmam que os preços continuam sob intervenção do governo e o produtor ganha cada vez menos. "Sabemos que há somente 1 milhão de tons de trigo de saldo exportável e de milho não se sabe ainda o volume", disse Mario Llambias, presidente de Confederações Rurais.

ÓLEO DE PALMA/MALÁSIA.

As cotações do óleo de palma cru fecharam com alta na Bolsa da Malásia, acompanhando o mesmo movimento nos mercados de óleo de soja e petróleo. Fatores como a queda na demanda e um provável aumento nos estoques do produto, contudo, limitaram os ganhos, afirmaram participantes do mercado. Traders disseram que os amplos estoques de óleo de palma da Malásia, o aumento da safra de soja nos Estados Unidos e realização de lucro especulativa foram itens que ajudaram a pressionar as cotações na segunda metade do pregão. Os preços se recuperaram no final, depois que o petróleo superou os US$ 71 por barril. O contrato referência novembro fechou com alta de 5 ringgit, a 2.184 ringgit por tonelada (3,49 ringgit = US$ 1). "O tom do mercado é baixista. Os investidores estão preocupados com a possibilidade de os estoques de óleo de palma crescerem ainda mais se as exportações continuarem fracas em setembro', disse o executivo sênior de uma corretora de Kuala Lumpur. Os estoques de óleo de palma atingiram em agosto o maior nível em seis meses - 1,42 milhão de tons - na Malásia, por conta da queda nas exportações, de acordo com a Malaysian Palm Oil Board. Para ajudar o sentimento negativo, as exportações dos dez primeiros dias de setembro foram fracas. De acordo com a inspetora Intertek Agri Services, as vendas diminuíram 15% no período, para 313.282 tons. Outra inspetora, SGS Malásia, estimou queda de 17%, para 332.282 tons, ante o mesmo período em agosto.

SOJA: CHINA ELEVARÁ IMPORTAÇÃO.

As importações de soja da China devem voltar a aumentar nos meses de novembro e dezembro para níveis em torno de quatro milhões de toneladas, de acordo com o Centro Nacional para Informação sobre Grãos e Óleos, um órgão de planejamento do governo. Entre agosto e outubro, as importações deverão alcançar 7,2 milhões de toneladas, média de 2,4 milhões de t por mês. Para todo o ano de 2009, a estimativa do órgão é que o país compre entre 41,68 milhões e 41,88 milhões de toneladas da oleaginosa, um aumento de 11% a 12% sobre o volume importado em 2008.

DOLAR .

dolar a vista 1,8400 + 0,22%

outubro 1,8440 + 0,27%

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

ESTIMATIVA REUTERS PARA PRODUÇÃO SOJA E MILHO.

A estimativa de safra da soja EUA pesquisado pela agência reuters-agrícola, entre traders americanos, resultou em 88,422 milhões de tons equivalente 3,249 bilhões de bushels, com rendimento de 42,4 bulshels por acre.
A pesquisa feita com a cultura de milho, os traders estimaram produção de 327,680 milhões de tons ou 12,901 bilhões de bushels com rendimento médio de 161,4 bu/acre.
O próximo relatório de oferta e demanda americano, será revelado dia 11/9 ás 09:30 hs horário de Brasília pelo departamento de agricultura americano.

SOJA/CHICAGO CAI DIANTE DE SINAIS DE GRANDE SAFRA.

Os contratos futuros de soja da Bolsa de Chicago perderam preço nesta quarta-feira. Vendas de hoje são pela perspectiva de uma grande colheita americana em meio à ausência de problemas climáticos. As perdas são limitadas pelo bom desempenho de outros mercados, como os de petróleo e ações, e pela demanda. Hoje, o USDA reportou que o país vendeu 110 mil toneladas de soja para a China com entrega prevista para a safra 2009/10. A perspectiva de atraso na colheita da nova safra americana também ajudou a sustentar os preços logo após abertura, já que as lavouras do Meio-Oeste ficarão expostas ao risco de geadas no início do outono. Confira fechamento oficial de hoje :

novembro 9.28,50 -8,00

janeiro 9.35,75 -7,50

março 9.41,00 -6,25

maio 9.42,25 -3,75

julho 9.46,25 -3,75

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