sexta-feira, 18 de setembro de 2009

SOJA/CBOT.

Os contratos futuros de soja têm oscilado nos dois sentidos e fecharam na direção baixista na Bolsa de Chicago. Permeiam o mercado tanto fatores altistas quanto baixistas.
Segundo analistas, estão pressionando os preços a valorização do dólar, a aproximação do início das colheitas e a ausência de ameaças climáticas sobre as lavouras, que evoluem em ritmo atrasado. Em contrapartida, participantes do mercado disseram que são fatores altistas a firme demanda para exportação, a oferta ainda apertada no mercado à vista e as eventuais chuvas que atrasariam a colheita na região do Delta.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportou hoje a venda de 182 mil toneladas de soja para a China, com entrega durante a temporada 2009/10. Os exportadores americanos têm de avisar o USDA sempre que vendem mais de 100 mil toneladas de alguma commodity, em um único dia, para um único destino.

LIVRE PENSAR - SOJA II.

Hoje prevaleceu a lógica, a batalha foi vencida pelos vendedores (ursos), soja na bolsa de chicago fechou perto das mínimas do dia e abaixo do 1º suporte u$ 9,44/bu (média móvel de 10 dias), próximo suporte u$ 9,34bu. Atentar para um fechamento abaixo u$ 9,29/bu, pois técnicamente o preço objetivo/meta será de u$ 8,88/bu, fortalecendo a tendência de baixa de longo prazo. Confira o fechamento do dia:

NOVEMBRO 9,41 00 -12,00
JANEIRO 9,45 25 -11,00
MARÇO 9,46 50 -9,00
MAIO 9,43 75 -7,75
JULHO 9,44 50 -7,50

SOJA - CBOT.

NOVEMBRO 9,57 50 +4,00

JANEIRO 9,60 50 +3,25

MARÇO 9,60 00 +4,50

MAIO 9,55 50 +4,00

JULHO 9,55 00 +3,00

LIVRE PENSAR - SOJA.

Estou analisando o atual mercado-soja cbot- nas últimas sessões, chamou minha atenção a maior procura por soja no vencimento novembro na bolsa de Chicago, um grande aumento de contratos negociados. Penso : se não há risco de geadas dentro de setembro ...compras Chinesas dentro do anunciado (porém em queda semanalmente) ...redução do esmagamento americano de soja ... relatório USDA aumentando safras na América latina e recomposição do estoque mundial ... várias instituições particulares informando resultado de pesquisas de campo, com aumento de produção para soja e milho ...analistas nacionais e internacionais confiando suas previsões de preços entre u$ 8,00 e u$8,5o bushel para novembro ...porque tanta coragem dos atuais compradores em sustentar o atual patamar de preço ao redor de u$ 9,50bu?
Por mais que eu reflita numa possível perda de safra de grãos na China (há previsão de perdas de até 3milhões de tons de soja com geadas), não vejo sólido motivo ficar comprado havendo um prolongado feriado Chinês no inicio de outubro, em plena véspera da grande colheita já anunciada nos EUA e nos trabalhos de campos brasileiros (MT), semeando soja no maior estado produtor da oleaginosa com provável aumento de área devido redução de plantio de milho safrinha e algodão.
Enquanto escrevo estes pensamentos, já dei várias olhadelas na telinha de chicago, e os preços mantém-se acima de u$ 9,50bu, não me surpreende, apenas aumenta a intriga do meu pensar.
Finalizando, ou melhor, dividindo com todos estas questões, deixo um verdadeiro recado que aprendi no exercício da profissão "o mercado é soberano, deixe-o fazer sua parte" !

SOJA - NOTURNO.

NOVEMBRO 9,48 25 -4,75
JANEIRO 9,51 25 -5,00
MARÇO 9,50 50 -5,00
MAIO 9,49 00 -2,50
JULHO 9,49 00 -3,00

DOLAR .

dolar a vista 1,8060 -0,14%

outubro 1,8070 -0,08%

SOJA/CHINA FECHA EM ALTA APÓS AMEAÇA DE GEADAS.

Os contratos futuros de soja fecharam em alta na Dalian Commodity na China, com continuidade do movimento de compras visto ontem, após o alerta de geada na província produtora de Heilongjiang. O sentimento negativo dos mercados de ações da China se espalhou para as commodities e isso limitou os ganhos no mercado de oleaginosas. O contrato referência Maio 2010 da soja encerrou com alta de 1,5%, a 3.735 yuans por tonelada (6,83 yuans = US$ 1). Analistas disseram que o mercado de soja da bolsa de Dalian deve, provavelmente, manter o movimento de alta antes do feriado do 60º aniversário da República Popular da China, em 1º de outubro. As preocupações com oferta após o alerta de geada na maior região produtora do país devem dar suporte ao preço da safra no curto prazo. A maioria dos participantes está bem otimista, em grande parte por causa do fator tempo, e também por conta das compras de fundos especulativos. Assim, o preço da soja deve definitivamente subir no curto prazo, disse Gao Yanrong, analista da Yong An Futures. Os contratos de soja devolveram alguns ganhos na sessão da tarde, puxados pela fraqueza do mercado de ações na China, que terminou com forte queda devido às vendas de fundos e realizações de lucro. Analistas disseram que a soja vai continuar sob influência do mercado financeiro nas próximas sessões sem levar em consideração os fundamentos de oferta e demanda. "Desde o início deste ano, os produtos agrícolas seguiram de perto as altas e baixas dos mercados externos", disse Gao. "Nós temos muito dinheiro flutuando no mercado, o que faz os investidores ignorar os fundamentos - e isso parece, para mim, que vai continuar pelo resto do ano." O farelo de soja, o óleo de palma e os futuros de óleo de soja fecharam a maioria em alta nesta sexta-feira enquanto os contratos futuros de milho encerram próximos da estabilidade.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

FECHAMENTO DOLAR.

DOLAR A VISTA 1,80850 -1 +0,49%
OUTUBRO 1,8085 +0,22%
NOVEMBRO 1,8250 +0,55%
DEZEMBRO 1,8320 +0,55%
JANEIRO 1,8450 +0,54%
ABRIL 1,8670 -0,53%

MILHO: CONAB CONFIRMA LEILÃO DE PEP.

A Companhia Nacional de Abastecimento(Conab) fará mais um leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) para 800 mil tons de milho dia 24/9. A oferta da subvenção para Mato Grosso, foi aumentada para 590 mil tons, 20 mil t a mais que no leilão anterior. Serão 220 mil t para o norte de MT, 270 mil para o Médio-Norte e 100 mil t para o Sul. Os valores dos prêmios serão: R$ 6,66/saca para o norte de MT, R$ 6,06/saca para o Médio-Norte de MT, R$ 5,46/saca pra o sul de MT. O destaque deste leilão vai para lucas do rio verde e mutum e sta rita do trivelatto, que voltam para região II onde serão leiloados 270 mil tons.

FECHAMENTO SOJA NA CBOT.

NOVEMBRO 9,53 00 + 2,5
JANEIRO 9,56 25 +1,25
MARÇO 9,55 50 -1,25
MAIO 9,51 50 -5,00
JULHO 9,52 00 - 6,50

DOLAR .

DOLAR A VISTA 1,8050 +0,29%

OUTUBRO 1,8055 +0,06%

NOVEMBRO 1,8140 -0,06%

JANEIRO 1,8310 -0,22%

SOJA E MILHO DEVEM ABRIR EM BAIXA.

A chamada de abertura dos trabalhos para soja e milho na bolsa de chicago é de baixa entre 8 a 10 pontos e 3 a 5 respectivamente.
Refletindo as expectativas parcialmente frustradas de uma nova onda de geadas no cinturão de milho e soja americano, o prêmio de risco climático das lavouras, voltaram a perder força a partir do boletim metereológico divulgado ontem. No pregão noturno, a forte oscilação de preço em campo positivo e negativo se deu basicamente por conta do dólar ante moedas europeias.
As exportações do complexo soja divulgadas nesta manhã, sem maior impacto, já eram esperadas por traders e não devem interferir na tendência inicialmente.

SOJA-NOTURNO CAI NA CBOT.

NOVEMBRO 9,41 50 - 9,00
JANEIRO 9,45 00 - 10,00
MARÇO 9,49 50 - 7,25
MAIO 9,49 50 -7,00

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

SOJA/CHICAGO QUEDA COM REALIZAÇÃO DE LUCROS.

Os preços futuros da soja fecharam em queda na Bolsa de Chicago (CBOT). Os boletins climáticos divulgados hoje previram temperaturas mais altas do que se esperava, o que reduz o risco de perdas na nova safra americana. Segundo a agência T-Storm Weather, os modelos climáticos até o dia 1º "basicamente não preveem geadas na América central e restringem a ameaça à província de Manitoba (no Canadá)". Os contratos de soja e milho da CBOT dispararam ontem justamente por causa da previsão de uma queda brusca das temperaturas no cinturão agrícola americano no fim da semana que vem. As lavouras da safra 2009/10 estão vulneráveis a geadas, já que seu desenvolvimento está atrasado em relação à média dos últimos anos. Um analista pondera que, embora os traders estejam realizando os lucros de ontem, a meteorologia pode mudar novamente até o fim da semana. Veja abaixo fechamento do grão :


novembro 9,50 50 -9,50

janeiro 9,55 00 - 9,00

março 9,56 75 - 10,75

maio 9 ,56 50 - 10,50

julho 9,58 50 -11,00

CBOT/GRÃOS OPERAM EM BAIXA COM MENOR RISCO CLIMÁTICO.

A bolsa de chicago opera em baixa em todo complexo soja em correção da exagerada alta na sessão de ontem, devido possibilidades de geadas no cinturão de grãos americano e compras especulativas de fundos vendidos e grandes ordens de computadores.
As notícias de hoje dão conta de uma reduzida ameça de geadas, colocando em dúvida possiveis perdas nas lavouras de soja e milho. Confira preços da soja no momento:

novembro 9,45 50 - 14,50
janeiro 9,49 50 - 14,50
março 9,52 25 -15,25
maio 9,50 00 -17,00
julho 9,55 00 - 15,25

SOJA/CBOT NOTURNO

NOVEMBRO 9,47 50 - 12,50
JANEIRO 9,51 25 - 12,75
MARÇO 9,54 75 -12,75
MAIO9,55 50 -11,50
JULHO 9,57 25 -12,25

SOJA/CHINA FECHA EM ALTA, MAS ESTOQUES

Os contratos futuros de soja fecharam com alta na bolsa chinesa, acompanhando os ganhos do mercado na bolsa de Chicago onde, impulsionados pela ameaça de geadas no Meio-Oeste americano, os preços dispararam ontem para o nível mais alto desde o dia 1º de setembro. Na bolsa chinesa, o contrato referência maio de 2010 terminou em alta de 67 yuans (1,9%), a 3.650 yuans por tonelada (6,83 yuans = US$ 1). Mas ainda que os investidores permaneçam otimistas a respeito da perspectiva para os preços dos grãos, também mantêm uma atitude de cautela diante da política de estocagem do governo chinês. "A performance da CBOT foi muito forte ontem, mas a alta na Dalian não acompanhou o mesmo ritmo", observou Xu Wenjie, analista da Tianma Futures. "O mercado ainda está esperando para descobrir qual será a política de estocagem do governo para a próxima safra", ponderou. A produção chinesa de soja deve diminuir 6,7% para 14,5 milhões de toneladas no ciclo 2009/10. O programa de vendas das reservas de soja deste ano tem sido um fracasso, o que joga mais dúvidas a respeito de tal política. Desde julho, o governo vendeu apenas 2% das quatro milhões de toneladas que pretendia comercializar, de acordo o Centro para Informações sobre Grãos e Óleos da China, um órgão de estudos e planejamento do governo.

DOLAR .

dolar a vista 1,7980 -0,51%

outubro 18015 -0,25%

terça-feira, 15 de setembro de 2009

SOJA: CHICAGO FECHA EM FORTE ALTA COM AMEAÇA DE GEADA .

Impulsionados pela ameaça de geadas no Meio-Oeste americano, os preços da soja dispararam hoje para o nível mais alto desde o dia 1º na Bolsa de Chicago. O contrato para entrega em novembro, encerrou o pregão cotado a US$ 9,60/bushel, com valorização de 51 cents ou 5,6%. No mercado de derivados, o farelo disparou US$ 19,50 ou 7%, para US$ 298,30 a tonelada curta (base dezembro). Já o óleo fechou em alta de 103 pontos ou 3,05%, cotado a 34,82 cents/lb (base dezembro). Segundo estimativas, fundos especuladores compraram cerca de 9 mil contratos de soja, além de 2 mil contratos de farelo e outros 3 mil de óleo. Analistas disseram que os participantes do mercado voltaram a embutir prêmios de risco nos preços após a forte queda das últimas semanas. Agrônomos observam que as lavouras de ciclo mais longo só alcançarão seu potencial de produtividade se não sofrer os efeitos de uma geada antes da colheita, que só vai acontecer em outubro. "O perigo de uma geada comprometer o rendimento da nova safra acionou um rali de coberturas de posições vendidas, com compras técnicas emergindo à medida que os preços rompiam as linhas de resistência. A preocupação com o clima permitiu que o mercado corrigisse as perdas recentes. "O nível de US$ 9 mostrou-se uma forte barreira técnica para o movimento de queda". Compras técnicas deram impulso ao movimento. Ordens automáticas foram acionadas depois que o contrato novembro superou as médias móveis de 10 e 200 dias. Um forte sistema de alta pressão deve empurrar temperaturas mais baixas para o Meio-Oeste dos Estados Unidos a partir de quinta ou sexta-feira da próxima semana, criando uma condição favorável para a ocorrência de geadas em grande parte do Cinturão do Milho. "A ameaça de geadas está definitivamente lá, com os modelos climáticos aumentando a ameaça de temperaturas muito baixas no norte e no nordeste do Meio-Oeste nos próximos seis a 10 dias", afirmou Donald Keeney, meteorologista da agência Cropcast Weather Services.
NOVEMBRO 9,60 00 +51
JANEIRO 9,64 00 + 50,25
MARÇO 9,67 50 + 49,25
MAIO 9,67 00 +49

FECHAMENTO DO DÓLAR .

DÓLAR A VISTA 1,8073 -0,29%
OUTUBRO 1,8060 -0,44%
NOVEMBRO 1,8200 -0,33%
DEZEMBRO 1,8300 -0,38%

MILHO: CBOT FECHA EM GRANDE ALTA .

Previsões de geada no Meio-Oeste americano deram início a uma forte elevação nos preços futuros do milho na Bolsa de Chicago. O contrato mais negociado, com vencimento em dezembro, operou no limite de alta de 30 cents ou 9,44%, cotado a US$ 3,4775/bushel. De acordo com mapas do tempo, as geadas poderão ocorrer na próxima semana e seriam um problema para a safra, que apresenta desenvolvimento atrasado. Essa informação funcionou como catalisador do mercado, segundo traders. Mas o analista Chad Henderson, da corretora Prime Ag Consultants, disse que o centro desta forte valorização tem embasamento técnico. Os preços teriam começado a subir por causa das previsões de geada, mas, segundo Henderson, só houve elevação repentina quando "rompemos as médias móveis em 40 dias". "Há grandes especuladores vendidos no mercado, superamos um determinado nível técnico e aí fomos longe", resumiu. Confira fechamento oficial abaixo:
dezembro 3,46 50 + 28,75
março 3,59 75 + 28,50
maio 3,60 00 + 28,50

CHICAGO:EM FORTE ALTA COM AMEAÇA DE GEADA NOS EUA.

NOVEMBRO 9,44 00 + 35,00
JANEIRO 9,48 25 +34,50
MARÇO 9,51 50 + 33,25
MAIO 9,53 75 + 35,75
JULHO 9,55 75 + 35,50

SOJA:CHINA DEVE IMPORTAR 1,8 MI T EM OUTUBRO.

A China espera importar 1,8 milhões de tons de soja em outubro, o menor volume desde fevereiro de 2007 e muito abaixo dos 2,8 milhões de tons projetados para setembro, de acordo com estimativas divulgadas pelo Centro de Informação Nacional de Grãos e Óleos da China. Os amplos estoques internos gerados por importações anteriores estão fornecendo uma segurança para os processadores e o aumento dos preços estrangeiros também torna as importações menos atrativas. As importações devem voltar a aumentar após outubro e devem chegar a 3,5 milhões de tons em novembro, segundo o órgão. Em um relatório anterior, neste mês, a entidade estimou que as importações no ano deveriam atingir de 41,68 milhões a 41,88 milhões de tons, alta de 11% a 12% em relação ao ano anterior. A China importou 3,1 milhões de tons de soja em agosto, o menor volume em seis meses, após importações recordes no início deste ano. Enquanto isso, o governo estocava o produto e mantinha os preços domésticos acima das cotações internacionais. Entretanto, os preços da soja dos Estados Unidos têm aumentado, levando os processadores chineses a reduzir importações.

CHICAGO: GRÃOS EM ALTA COM AMEAÇA DE GEADA NOS EUA.

Os mercados de grãos da bolsa Chicago iniciarram o dia em alta nesta terça-feira, sustentados pela ameaça de ocorrência de geadas nas áreas produtoras dos Estados Unidos. Empresas privadas de meteorologia preveem geadas a partir do final da próxima semana nas regiões noroeste e norte do Meio-Oeste dos EUA. A safra de soja pode registrar perda de produtividade se for atingida por geadas antes de outubro. Isso porque os níveis de maturidade das lavouras estão na metade dos que deveriam nesta época do ano. O USDA informou ontem que as folhas das plantas de soja estavam caindo em apenas 17% das lavouras, ante 20% na mesma época do ano passado e ante 36% da média das cinco safras anteriores. No Illinois, um dos estados que mais produzem soja no país, a queda de folhas atingia apenas 3% das lavouras, contra média de 33%. O desenvolvimento das lavouras de milho também está atrasado e a safra pode ser prejudicada por uma eventual geada. A maioria dos analistas espera que a safra tenha uma produtividade recorde, acima de 160 bushels por acre; alguns até apostam em volume maior que o previsto pelo USDA, de 161,9 bushels por acre. Mas há exceções. Shawn Hackett, presidente da Hackett Financial Advisors, afirmou em um relatório que o atraso na maturação das lavouras pode até ser bom, mas não produzirá números recordes. O USDA informou ontem que 69% das lavouras estão em boas ou excelentes condições. Cerca de 66% da safra formou os dentes, ante 76% no ano passado. No mercado financeiro, os sinais são positivos com alta nos índices de ações dos EUA e dólar em queda. Analistas estimam as resistências do contrato novembro em US$ 9,20 e US$ 9,25/bushel e os suportes em US$ 9,00 e US$ 8,92/bushel. O contrato dezembro do milho tem resistências em US$ 3,2025/bushel e US$ 3,25/bushel e suportes em US$ 3,1550 e US$ 3,0850/bushel.

RESULTADO LEILÃO PEP MILHO.

REGIÃO I = R$ 4,53 SC
REGIÃO II = R$ 5,45 SC
REGIÃO III = R$ 3,06

GRÃOS/EUA:SAFRA MANTÉM BOAS CONDIÇÕES,EVOLUÇÃO ESTÁ ATRASADA.

As safras de grãos dos Estados Unidos permanecem em boas condições, mas com ritmo de desenvolvimento atrasado, informou o Departamento de Agricultura (USDA) em seu relatório semanal de safra. O USDA informou que o milho e a soja ainda apresentam desenvolvimento tardio, o que, segundo analistas, os deixa vulneráveis a eventuais geadas.

Milho : Em seu relatório, o USDA informou que 69% das lavouras estão em condições de boas a excelentes, mesma proporção da semana anterior. Participantes do mercado e analistas estavam esperando que a qualidade se mantivesse igual ou caísse, no máximo, dois pontos porcentuais. A maioria dos Estados americanos teve somente pequenas mudanças nas condições das lavouras. Uma exceção foi Wisconsin, onde a avaliação de boa a excelente caiu de 68% para 64%. Enquanto isso, na Carolina do Norte a taxa passou de 51% para 58%. O analista Joe Victor, vice-presidente da corretora Allendale, disse que o fato de as lavouras estarem saudáveis poderia ajudá-las a superar eventuais geadas. Mas o lento ritmo de desenvolvimento, segundo Victor, é um problema, especialmente para o milho. O USDA afirmou que, até ontem, 66% das lavouras estavam formando dentes, mais do que os 50% da semana anterior. No entanto, a porcentagem está abaixo dos 76% registrados no ano passado e dos 86% da média em cinco anos. "Quando há um grande produtor como o Estado de Illinois com 56%, enquanto a média deveria ser 92%, temos de cruzar os dedos para que as geadas aconteçam mais tarde", disse Victor. Ele observou que a Dakota do Norte só tem 23% de lavouras com formação de dentes, ante média de 70%. Ele avisou que os produtores devem esperar que uma geada aconteça cerca de duas semanas mais tarde do que o normal, e que "não seria muito difícil perder rapidamente cerca de 300 milhões de bushels". Outros analistas, lembrando que a safra deverá ser muito grande, consideram que o mercado pode ser atingido por uma primeira geada, sem impactos para a oferta.

Soja: O USDA informou que 68% das lavouras de soja estão em condições de boas a excelentes, mesma porcentagem da semana passada. Os participantes do mercado esperavam que a taxa se mantivesse estável ou registrasse leve queda. Na maioria dos Estados, houve poucas mudanças. Na Dakota do Sul, a proporção de lavouras de boas a excelentes subiu três pontos porcentuais, para 74%. Em Kentucky, a avaliação caiu sete pontos porcentuais, para 74%. Assim como no milho, o desenvolvimento das lavouras de soja está atrasado. Até ontem, somente 17% da safra apresentava queda de folhas, mais do que os 7% da semana anterior. No entanto, a porcentagem é menor do que os 20% vistos no ano passado e também está abaixo da média em cinco anos, de 36%. Em Illinois, somente 3% das lavouras apresentam queda de folhas, ante média de 33%. Em Indiana, a avaliação ficou em 15%, contra 45% de média. No entanto, o analista Joe Victor disse que não se preocupa com a safra de soja. "A essas alturas ela já não é tão sensível. Estão tendo uma boa queda de folhas", opinou. Os participantes do mercado estão acompanhando de perto as previsões do tempo. Enquanto o clima quente desta semana é tido como favorável, existe a possibilidade de haver temperaturas mais baixas daqui a duas semanas.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

DESENVOLVIMENTO SAFRA AMERICANA/SOJA E MILHO.

SOJA
68% BOA EXCELENTE.
17% QUEDA DE FOLHAS
12% AMADURECIMENTO

MILHO.
69% BOA EXCELENTE.
93% ENCHIMENTO DE GRÃOS
66% FORMAÇÃO DE DENTES
12% AMADURECIMENTO

CÂMBIO.

DÓLAR A VISTA 1,8100 -0,93%
OUTUBRO 1,8150 -1,14%
NOVEMBRO 1,8260 -0,92%

FECHAMENTO SOJA - CBOT 14/9/09

NOVEMBRO 9,09 00 +6,00
JANEIRO 9,13 75 +3,75
MARÇO 9,18 25 + 2,75
MAIO 9,18 00 +1,50
JULHO 9,20 25 -0,50

SOJA-CHINA DEVE DEIXAR GRÃO FORA DE DISPUTAS.

A disputa entre Estados Unidos e China não deve ter impacto imediato sobre o comércio de soja entre ambos, afirmaram analistas. Alguns deles, contudo, veem a situação com cautela. A China abriu investigação sobre as importações de carne de frango e produtos automotivos dos Estados Unidos, apenas dois dias após o governo norte-americano impor tarifa de até 35% sobre a importação de pneus chineses. A notícia preocupou exportadores de soja e outros produtos. "Guerras comerciais começam com pequenas coisas como essa", afirmou Jim Gerlach, presidente da AC Trading. "Esse é o medo maior: que essa disputa resulte em algo mais abrangente." O analista acredita, contudo, que a administração Obama não deixará o caso ganhar força porque está "totalmente consciente do que uma guerra comercial poderia fazer para a já fraca recuperação da economia global". A disputa pode se restringir ao campo das palavras, a não ser que seja seguida pela política "dente por dente, olho por olho", comentou. A China tem elevado suas importações de soja dos EUA depois que uma estiagem reduziu a produção na Argentina. Suas compras, e os escassos estoques dos EUA, ajudaram a puxar as cotações da soja na bolsa de Chicago para níveis muito altos. Dada essa dependência, será difícil o país escolher a oleaginosa como objeto de retaliação, ainda que seja o maior comprador mundial do produto, disse um trader da CBOT. Na safra 2008/09, a China importou 19 milhões de tons de soja norte-americana, ante 13,7 milhões de t na safra anterior, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Alguns analistas, contudo, consideram a disputa negativa para os mercados agrícolas. Na CBOT, as cotações da soja, milho e trigo abriram em baixa hoje pressionadas pela disputa entre os dois países e pela expectativa de uma grande safra de grãos nos EUA. "O mercado de grãos não gosta de qualquer tipo de problema com a China", comentou Sterling Smith, analista da Country Hedging. Ele admite, contudo, que uma eventual guerra comercial não afetará mercado de forma imediata. Dennis Gartman, publisher da Gartman Letter, acredita que o embate é negativo e que a demanda por soja será prejudicada se EUA e China entrarem em algum tipo de batalha comercial. "Diante da investigação aberta a respeito das importações de frango e de autopeças dos EUA, imaginar que as vendas de grãos não serão afetadas é ingênuo e irracional", disse. "Elas poderão ser afetadas e com a grande safra a ser colhida, isso não é um fator positivo".

OPINIÃO-ASSISTA VÍDEO DE ENTREVISTA.

ASSISTA ENTREVISTA DE MÁRIO MARIANO (VÍDEO ATUALIZADO), OPINIÃO E TENDÊNCIAS SOBRE TAXAÇÃO AMERICANA AOS PRODUTOS CHINESES E POSSÍVEIS RETALIAÇÕES AOS PRODUTOS DOS EUA.

DOLAR CAI 0,54%

DOLAR A VISTA 1,8172 -0,54%
OUTUBRO 1,8205 -0,84%
NOVEMBRO 1,8310 -0,65%

SOJA/PROCESSAMENTO AMERICANO RECUA.

As industrias americanas de soja esmagaram 6,9% menos no último mês de agosto, totalizando 3.065 milhões de tons ante 3.290 milhões de tons em julho/09. Segundo relatório da associação dos esmagadores dos EUA-NOPA- divulgado nesta segunda feira, o resultado também é inferior ao mesmo periodo de 2008, quando foram processados 3,311 milhões de toneladas.

FECHAMENTO PREGÃO NOTURNO DE SOJA.

NOVEMBRO 8,95 00 - 8,00
JANEIRO 9,00 00 -10,00
MARÇO 9,07 75 - 7,75
MAIO 9,12 00 -4,50
JULHO 9,14,50 - 6,25

DÓLAR ABRE EM ALTA.

DOLAR A VISTA 1,8320 +0,27%
OUTUBRO 1,8365 +0,03%

GUERRA COMERCIAL ENTRE EUA E CHINA TRAZ TENSÃO.

A possibilidade de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China preocupa os investidores internacionais nesta segunda-feira. Os temores sobre um alastramento do protecionismo, em uma economia global ainda em recuperação, interrompem a procura pelo risco verificada nos últimos dias e faz o dólar retomar as forças, derrubando as commodities e as bolsas. O governo chinês já reagiu com irritação à decisão dos EUA de elevar as taxas de importação dos pneus produzidos na China para até 35%, por três anos, dos atuais 4%. Pequim anunciou que vai abrir uma investigação sobre as compras de carros e frango norte-americanos."Uma guerra comercial não ajuda a economia global e acreditamos que esta notícia é suficiente para golpear um mercado posicionado para a recuperação", anota Tom Levinson, estrategista de câmbio do ING. "As informações deixaram os investidores muito nervosos devido à fragilidade da retomada e à possibilidade de que essa disputa possa levar a uma espiral fora de controle", avalia Boris Schlossberg, da corretora GFT.
O reflexo nas commodities também é imediato. O petróleo perdia 1,08%, para US$ 68,54, no pregão eletrônico da Nymex, enquanto metais como o ouro (-0,81%) e o cobre (-1,67%) mostravam desvalorizações acentuadas. As bolsas de Londres (-0,64%), Paris (-0,90%) e Frankfurt (-0,78%) operavam em queda.

SOJA/CHINA CAI APÓS DECISÃO PROTECIONISTA EUA.

Os contratos futuros de soja fecharam com queda na bolsa chinesa Dalian Commodity Exchange, a exemplo de outros mercados de commodities. Todos foram pressionados pela decisão dos Estados Unidos, na sexta-feira à noite, de impor tarifas punitivas sobre as importações de pneus da China. A administração Obama decidiu taxar o produto chinês em 35% no primeiro ano de imposição da tarifa, a partir de 26 de setembro. A alíquota cairá a 30% no segundo ano e a 25% no terceiro. A decisão veio após a Comissão de Comércio Internacional dos EUA concluir que o aumento das importações de pneus da China prejudicou o mercado norte-americano. O governo chinês respondeu rapidamente ao anúncio dizendo que "se opõe fortemente" ao que chamou de "um ato grave de protecionismo comercial", segundo comunicado do Ministério do Comércio."A queda das cotações hoje está definitivamente relacionada à decisão envolvendo as tarifas sobre os pneus", afirmou Gao Yanrong, gerente da Dalu Futures. "Todas as commodities caíram hoje por causa disso. Há uma grande preocupação quanto à possibilidade de uma guerra comercial causada por medidas protecionistas", considerou.

Arquivo do blog

Quem sou ?

Minha foto
SÃO PAULO, CAPITAL, Brazil
CORRETOR DE COMMODITIES.

whos.amung.us

contador de visitas