sexta-feira, 25 de setembro de 2009

NOTURNO DE MILHO E SOJA.

novembro 9,16 50 -3,00
janeiro 9,20 75 -3,75
março 9,21 75 -4,75
maio 9,21 50 -5,00
julho 9,22 50 -6,00
milho
dezembro 3,35 75 -0,75
março 3,49 00 - 0,75
maio 3,58 75 +0,25

CÂMBIO ABRE EM ALTA 0,30%

dolar a vista 1,8140 +0,30%

outubro 18145 +0,75%

novembro 1,8250 +0,80%

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

MILHO: CHICAGO FECHA EM ALTA .

Os preços futuros do milho se mantiveram hoje em sua trajetória de recuperação técnica após ter atingido suas mínimas recentemente. O contrato dezembro fechou em alta de 6,25 cents ou 1,89% a US$ 3,3650/bushel. Participantes do mercado cobriram posições vendidas e tiraram os preços do território negativo das primeiras horas do pregão . Estima-se que fundos especulativos tenham comprado cerca de 6 mil lotes hoje. O analista e operador John Kleist, da corretora Allendale, afirmou que o mercado tem estado um pouco ansioso quanto ao potencial de geadas nas áreas de produção dos Estados Unidos. "E isso foi o suficiente para atrair compradores nos instantes de trégua", disse. A pequena taxa de maturação da safra americana indica grandes chances de as lavouras permanecerem vulneráveis a perda de produtividade, caso ocorram geadas na próxima semana, segundo analistas. O USDA informou na segunda-feira que 21% da safra está madura, menos do que a média em cinco anos de 55%. Kleist acrescentou que compras técnicas ocorreram porque os traders que estão vendidos aproveitaram a oportunidade de garantir algum lucro antes do fim do mês e do trimestre. Antes disso, o milho operou com viés de baixa, diante de indicadores climáticos representando pouca ameaça sobre as lavouras. Além disso, este é o período que antecede a colheita e, portanto, um momento em que as compras ocorrem tipicamente. A ausência de pressão da colheita, pois a safra está atrasada, também incentivou os traders a cobrir posições vendidas. Segundo previsões do tempo, o clima deverá permanecer seco e mais quente até alguns dias depois do fim da semana que vem, o que abre espaço para melhores condições de colheita e para maiores taxas de maturação. No entanto, segue-se um clima provavelmente mais ameno. Se isso levará a uma geada ou não, ainda não está claro.

COMMODITIES DEVEM SER IMPULSIONADAS POR INFLAÇÃO.

As commodities têm desempenho superior a outras classes de ativos em diferentes períodos do ciclo econômico, e este é o caso dos períodos inflacionários, afirmou David Hemming, gerente do grupo de investimento Hermes. "Parece que vamos entrar em uma fase de inflação alta, e é quando as commodities destacam-se", avisou o executivo durante seminário da Standard & Poor's, em Londres.
A melhora dos fluxos de investimento e a recuperação do consumo vão "chacoalhar" os mercados de commodities agrícolas em 2010, previu Chady Achkar, gerente de investimento do fundo britânico Ceres Agriculture. "Depois deste ano morno, a volatilidade de preço deve crescer e criar oportunidades para aqueles que desejarem apostar nas flutuações do mercado", acrescentou. Para ele, as baixas taxas de juros, a crescente demanda chinesa e a melhora do cenário macroeconômico devem contribuir para a retomada. "Acreditamos que 2010 será um ano de demanda forte por commodities". Este ano, a crise financeira e a retração da demanda cortaram o fluxo de dinheiro para as commodities, o que fez diminuir a volatilidade dos preços. Contudo, os fluxos têm melhorado desde o início do ano. Segundo o Barclays Capital, havia cerca de US$ 209 bilhões investidos nos mercados de commodities por meio de swaps de índices, produtos estruturados e fundos ETF em junho. Embora inferior ao recorde de US$ 270 bilhões, registrado em meados de 2008, o valor já supera em US$ 45 bilhões o total aplicado no fim do ano passado. Mesmo com a queda de 27% no índice de commodities Dow Jones-UBS, a Ceres fechou 2008 com um retorno de 2%. Achkar prevê um retorno de 4% a 5% para 2009 e projeta ganhos de dois dígitos para os próximos anos. "O objetivo é produzir retornos de 12% a 15% ao ano", afirmou Achkar.
Milho e trigo serão commodities particularmente voláteis no próximo ano. Esses grãos registraram queda de aproximadamente 30% desde o começo do ano devido ao aumento da produção mundial. No entanto, os preços mais baixos devem motivar os agricultores a priorizar o plantio de outras commodities, especialmente soja. "Com a queda do plantio, milho e trigo podem ter um cenário de oferta mais apertado em 2010, deixando os preços mais sensíveis a problemas de produção", afirmou o executivo.

SOJA CBOT.

Os mercados de grãos na Chicago Board Of Trade (CBOT), estiveram trabalhando novamente entre território negativo e positivo em mais uma sessão de grande volatilidade. Vendedores pressionam pelas condições climáticas, ideais para a finalização da safra norte-americana, o fraco esmagamento das indústrias norte-americana processou 3,59 milhões de tons de soja em agosto, queda de 6,9% ante 3,85 milhões de tons no mesmo período do ano passado foi visto com tom negativo por fundos especuladores. Petróleo teve registro de forte queda de 4,5% ajudou impulcionar os preços dos grãos na abertura dos trabalhos da cbot. A DTN Meteorlogix não vê ameaça de geada até o início da próxima semana. "As lavouras continuarão a progredir sob temperaturas próximas ou acima do normal até terça-feira", disse a agência meteorológica norte-americana. Enquanto isso, traders já esperam pelos números do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de outubro, que pode trazer um aumento na estimativa da produtividade dos grãos diante do clima favorável. "Se considerarmos que a qualidade das lavouras é uma das mais altas da história para esta época do ano, é grande a a probabilidade de que o USDA aumente mais a estimativa de produtividade", afirmou um analista da Summit Commodity Brokerage.
Entre outras notícias, as positivas vendas semanais de soja ficaram acima do esperado, USDA vendas de soja de 1,152 milhão de tons, (estimado entre 550 e 850 mil tons), além de vendas de óleo de soja de 55mil tons para destino desconhecido. No milho, vendas de 673,3 mil t ficaram dentro do esperado-550 mil e um milhão de tones-.
O contrato novembro da soja testou a resistência de US$ 9,30/bushel, e sem força para o rompimento fechou bem distante a 9,19bu, os suportes estão em US$ 9,0925 e US$ 9,02/bushel. No milho, a primeira resistência foi testada, e tanbém faltou força para rompimento, porém seu fechamento foi bem perto das máximas do dia.

MILHO-LEILÃO PEP CONAB.

REGIÃO I R$6,36 SC
REGIÃO II R$6,03SC
REGÃO III R$4,80 SC

SOJA/MILHO-CLIMA SEM RISCOS DE GEADAS.

Weather Group - Leituras de boletins climaticos permanecem indicar menor risco de geada próximos 15 dias, mas a umidade vai dificultar a secagem.

AO VIVO

http://pt-br.justin.tv/mariomarianojr

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

MILHO: CHICAGO VOLTA A FALAR EM GEADA.

O mercado voltou a embutir prêmios de risco nos preços futuros do milho negociado na Bolsa de Chicago (CBOT), em razão de novas previsões do tempo(antecipamos ontem esta noticia), que indicam potencial de geada no Cinturão. O contrato dezembro fechou em alta de 4,50 cents ou 1,38%, cotado a US$ 3,3025/bushel. "Existe a possibilidade de geadas causarem danos às lavouras, considerando os mapas do tempo atualizados por volta de meio-dia", disse o analista da corretora U.S. Commodities. Durante a noite, previsões haviam desmentido eventuais geadas, e os futuros foram pressionados no início do pregão de hoje. Ontem, por outro lado, análises privadas informavam que as chances de queda das temperaturas no Meio-Oeste, na semana que vem, eram reais. interesse de compra aumentou diante de relatórios preliminares informando a existência de pragas no sul dos Estados Unidos, enquanto a colheita se encaminha. Entretanto, ele afirmou que essas informações sempre surgem nesta época do ano. Coberturas de posições vendidas puxaram os preços, segundo um analista do Meio-Oeste. Ele disse que o movimento observado hoje, assim como o comportamento do mercado no início da semana, sugerem que os futuros possam alcançar um piso no curto prazo. "As estimativas de produtividade para as lavouras de milho permanecem elevadas e a maior parte das novidades baixistas ainda parece estar no mercado", avaliou.
O objetivo técnico do milho, na alta é romper a resistência a US$ 3,4775/bushel, máxima da semana passada. Se os preços voltarem a cair, o objetivo é encontrar um fechamento abaixo do suporte psicológico, a US$ 3,0/bushel.

CBOT - SOJA E MILHO.

Embora as condições climáticas indicam safra recorde nos EUA, estou vendo um grande apoio nos preços do milho. Após o rompimento da média móvel de 9 dias -u$3,26 00bu- objetivo de alta de curto prazo indica 1ª resistência a u$ 3,49bu, provavelmente este movimento apoiará novas compras ao complexo soja, visto que os registros de exportações de óleo de soja e do grão, nesta semana da suporte aos preços. Confira os preços no momento:
novembro 9,17 50 -4,00
janeiro 9,21 50-,425
março 9,23 50 -5.25
maio 9,22 50 -5,25
julho 9,24 50 -6,00
milho
dezembro 3,31 00 +5,00
março 3,43 50 + 4,50
maio 3,52 50 +4,25

SOJA/MILHO-CBOT MANTÉM RÍTMO DE BAIXA.

Soja e milho na bolsa de Chicago mantém sua tragetória baixista diante da provável colheita recorde americana e sem riscos de geadas no curto prazo. Para o modelo climático americano, boletins metereologicos, as chances de geadas são pequenas ou remotas, já na leitura do modelo europeu, as chances de geadas no dia 2/10 são de 55% em Dacota do sul, Mineapolis e região dos grandes lagos.
O departamento de agricultura dos EUA informou hoje, venda de 55mil tons de óleo de soja para destino incerto, é 2ª vez na semana que USDA informa venda de grande volume do produto a destino não revelado.
Petróleo perde 4,1% , a u$ 68,80 barril com aumento dos estoques americanos, impedindo ou retardando recuperação de preços em outras commodities agrícolas, especialmente óleo de soja. Confira preços soja no momento:

novembro 9,10 00 -12,00
janeiro 9,14 50 -12,00
março 9,15 75 - 12,00
maio 9,16 50 - 11,25
julho 9,19 75 - 10,75

NOTURNO- SOJA/MILHO ENCERRAM EM BAIXA.

SOJA
NOVEMBRO 9,10 25 -11,75
JANEIRO 9,15 00 -11,15
MARÇO 9,15 00 -12,75
MAIO 9,17 00 -10,75
JULHO 9,19 50 -11,00

MILHO
DEZEMBRO 3,22 00 -3,75
MARÇO 3,35 00 -4,00
MAIO 3,44 25 -4,00

terça-feira, 22 de setembro de 2009

FECHAMENTO SOJA E MILHO - CBOT 22/9/09

SOJA
NOVEMBRO 9,22 00 +8,50
JANEIRO 9,26 25 + 7,250
MARÇO 9,27 75 +5,50
MAIO 9,27 75 + 4,75
JULHO 9,30 50 + 4,00

MILHO
DEZEMBRO 3,25 75 + 9,75
MARÇO 3,39 00 + 9,75
MAIO 3,48 25 + 9,75

SOJA - CBOT VIRA POSITIVO COM CLÍMA.

Weather Grupo - risco de geada continua em 55% para Dakotas e Minnesota ocidental para 2 de outubro. Menor risco em outros lugares.

CHINA PODE VOLTAR AS COMPRAS DE MILHO.

A alta dos preços do milho na China pode levar à maior demanda por importações num momento em que a seca prejudicou culturas nacionais, disse um analista da Scotia Capital Ltd. Custos de importação para milho E.U.A são cerca de 9% mais baixos do que os preços domésticos, em Xangai e Cantão, duas das maiores cidades portuárias do sul da China. "Importações de milho para a China de os E.U.A são economicamente viáveis". O preço do milho em Dalian, uma referência para o grão, ganhou 13% este ano, os agricultores estão retendo vendas nas expectativas de preços mais elevados depois de uma seca no nordeste. Eventuais importações pela China pode ajudar a impulsionar o preço da commodity na Bolsa de Chicago, que caiu 22% na expectativa de uma grande colheita americana. "A janela de importação foi claramente aberto, devido aos elevados preços locais, e os prejuízos causados pela seca poderia ser maior do que as estimativas oficiais. A seca é relatada em 22,7 milhões de hectares de culturas, afetando o abastecimento de água para 9,8 milhões de pessoas, segundo o Ministério de Recursos Hídricos em seu informe de 14/10. A produção de milho da China de 2009 pode cair 9,3%, disse o vice-presidente Jiang Jianhua de Jilin Grain, em sua analise recente dia 17 de setembro, comparado com uma previsão de declínio de 12% da Shanghai JC Intelligence Co. em 4 de setembro.

DOLAR .

dolar a vista 1,8112 -0,26%
outubro 1,8120 -0,82%
novembro 1,8190 -0,93%

GRÃOS/EUA: SAFRAS TÊM BOAS CONDIÇÕES, MAS RITMO SEGUE ATRASADO

O desenvolvimento atrasado das safras de milho e soja permanecem sendo o centro das atenções do mercado americano e o relatório semanal de acompanhamento de safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos aponta continuidade neste cenário. A maturação tardia do milho e da soja poderá alimentar preocupações no mercado, pois é a primeira vez, desde 1993, que nesta época do ano o USDA não relata nada sobre progresso de colheita.
Milho : USDA informou que, até ontem, 68% das lavouras de milho estavam em condições de boas a excelentes, o que representa queda de um ponto porcentual em relação à semana anterior. Participantes do mercado e analistas esperavam que a proporção caísse, no máximo, dois pontos porcentuais. A maioria dos Estados observou apenas pequenas mudanças nas condições da safra. A piora da avaliação não surpreende, pois isso costuma ocorrer conforme a safra avança em maturação, segundo analista da bolsa. O USDA afirmou que 97% da safra tem enchimento de grão, mais do que os 93% da semana passada, mas abaixo da média em cinco anos de 99%. Até ontem, 80% da safra havia formando dentes, mais do que os 66% da semana anterior. No entanto, a porcentagem é menor do que os 89% do ano passado e os 93% da média em cinco anos. De acordo com a agência do governo, 21% da safra estava madura, mais do que os 12% da semana passada. No ano passado, eram 30% e a média em cinco anos é de 55%. "A questão que surge agora é se temos tempo suficiente para a safra se desenvolver antes que o clima acabe com as plantas", ponderou o analista. A evolução em ritmo lento mantém as atenções sobre as condições climáticas, pois a safra precisará de mais tempo para maturar.
Soja : USDA afirmou que 67% das lavouras de soja foram avaliadas de boas a excelentes, o que representa um ponto porcentual a menos do que na semana anterior. Participantes do mercado esperavam que a taxa se mantivesse estável. Na maioria dos Estados, as mudanças foram insignificantes. Até ontem, 40% da safra apresentava queda de folhas, ante 17% na semana passada. A porcentagem ficou próxima à do ano anterior, quando estava em 41%. A média em cinco anos é de 58%. A safra de soja continua atrasada no que diz respeito à maturação e, de acordo com o analista Gavin Maguire, esse cenário continuará em razão do início tardio da safra. O plantio tardio e o clima ameno atrasaram o ritmo de evolução da soja, e isso poderá causar problemas significativos em boa parte da safra, se houver uma geada no fim de setembro. No entanto, considerando os indicadores climáticos atuais, as lavouras ainda terão oportunidade de correr atrás do tempo perdido, segundo Maguire. Em Illinois, 20% das lavouras apresenta queda de folhas, ante uma média de 56%. Indiana tem 40% das lavouras com queda de folhas, contra a média de 66%. Já Iowa apresenta 50%, menos do que a média de 64%. As chuvas que caem sobre as regiões produtoras não são um problema, pois fornecem alguma umidade às plantas.

SOJA PREGÃO NOTURNO AVANÇA 12 PONTOS.

Nova onda de investimento em ações ao redor do mundo indicou recuperação também nas commodoties agricolas no pregão noturno da cbot. Há consenso entre investidores que atuação do banco central americano não aumentará a taxa de juros no curto prazo, a ser sustentada também pelo G-20 nos próximos dias. Esta leitura coloca o mercado de ações no meio da retomada de compras com baixa do dólar frente as principais moedas europeias, euro e libra avançaram 0,5% , iene avança 0,4%.
Confira pregão noturno de soja e milho no momento:

soja
novembro 9,26,00 +12,50
janeiro 9,31 25 +12,25
março 9,32 50 +10,25
maio 9,35 25 +12,25
julho 9,37 00 +10,50

milho
dezembro 3,20 00 +4,00
março 3,33 00 +3,75
maio 3,42 00 +3,50

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

FECHAMENTO SOJA NA CBOT.

novembro 9,13 50 - 27,50
janeiro 9,19 00 -26,25
março 9,22 25 - 24,25
maio 9,23 00 -20,75
julho 9,26 00 - 18,00

CHAMADA DE ABERTURA DE CHICAGO - SOJA E MILHO.

Soja é esperada abrir em baixa de 6 a 8 pontos e milho de 4 a 6cts, com efeito do dólar forte, petróleo em baixa 3,7% e mercado acionário em queda nas bolsas da europa e ásia.
O clíma apontado para o periodo de 6 a 11 dias, deixa para trás qualquer risco de perda nas lavouras do cinturão de grãos americano, entretanto , para os dias entre os dias 02 a 6/10 em Dakota do sul e Mineapolis, as chances de geadas são mais intensas.
O departamento de agricultura americano -USDA, informou nesta manhã, venda de 98mil tons de óleo de soja a pais desconhecido.

DOLAR .

dolar a vista 1,8200 +0,79%
outubro 1,8220 +0,61%
novembro 1,8310 +0,52%

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