terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

SOJA - CBOT 16/2.

O portão do mercado foi aberto para os altistas, com o aumento do apetite para risco em commodities agrícolas. Preocupações sobre dívida soberana na Europa permitiu maior procura por euro nos mercados de moedas global, resultando em queda do dólar para testar o menor preço em duas semanas. Investimentos dos mercados de capitais aumentaram a procura por ativos tangíveis em matérias-primas. Preços de grãos e oleaginosas seguido de ouro, petróleo, receberam suporte da crescente tensão entre o Ocidente e o Irã, adicionou suporte para os preços do petróleo que por sua vez, incendiou a procura nos mercados de milho e soja.
Preços atingiram objetivos gráfico, provocando onda de compras com reduzida participação de vendedores, acelerando os ganhos. Os preços de grãos e oleaginosas tem dado sinais de uma possível baixa sazonal. Ainda é muito cedo para confirmar essa baixa, mas foi definitivamente o aumento do fluxo de dinheiro do mercado de ações que mais teve importância para reconsiderar essa tendência.
No Brasil, as chuvas foram grandes durante o fim de semana, ajudando o crescimento da soja nas áreas sul do mato grosso,  mas lentidão de colheita no noroeste.
Exportadores americanos registraram vendas de 38,1 milhões de bushels de soja na semana que terminou em 11 de fevereiro, abaixo dos 41 milhões da semana anterior, mas acima da média de cinco anos para a semana de 35,1 milhões de bushels. Os embarques para a China respondeu por 18,6 milhões de bushels de total a última semana. Transferências campanha para todos os destinos total de 1,023 bilhões de bushels, acima de 258 milhões ou 34% em relação ao ano anterior.
O preço da soja avançou para US $ 9,64 no pregão desta terça feira, o ímpeto ascendente de compras foram desencadeadas por comerciantes especuladores, cobrindo posições vendidas, e usuários finais passaram a preocupar-se porque os preços baixos  visto nesta temporada pode estar no espelho retrovisor.
O tempo permanece cooperativo para apoio à produção recorde na Argentina e no Brasil, com produtores vendo bastante dias secos a fazer progressos da colheita no Brasil. No entanto, essas expectativas já foram contabilizados pelo mecado. O fundamental, agora, será o de acompanhar se a China realmente volta ás compras para adquirir mais do que já comprou.

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