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quarta-feira, 4 de maio de 2011

CBOT/SOJA EM QUEDA PELO 3ºDIA SEGUIDO, MILHO SOBE COM TEMOR AO CLÍMA.

O mercado futuro da soja fechou com queda pelo terceiro dia consecutivo, acompanhando o recuo generalizado nas bolsas de commodities nesta quarta-feira. Como tem sido verificado há algumas sessões, grandes investidores estão reduzindo as posições nos mercados de matérias-primas, fugindo do risco. Liquidações dos fundos diminuiu novamente os contratos para 571.387 contratos de 636.528 contratos em 20/4.  Fraca e lenta demanda da China e as contínuas preocupações no atraso do plantio de trigo e milho poderia levar a maior plantação de soja, ajudou a desencadear um tom negativo para o mercado. O contrato julho recuou 0,86%, para US$ 13,52 por bushel.

Vendas parece ser reforçada por um tom negativo dos mercados de commodities em geral, com pesadas vendas observado em prata e outros metais, algodão, açúcar e de ações dos EUA. A fraqueza do dólar não proporcionou muito apoio ás compras, no curto prazo o mercado está sobrevendido, condição atribuida para limitar o lado negativo no curto prazo. Para o relatório semanal das exportações, que será divulgado amanhã antes da abertura, comerciantes esperam ver vendas  perto de 200.000 toneladas de soja,  7.500 toneladas de óleo de soja e 125.000 toneladas de farelo.

Os derivados de soja acompanharam o grão. Os contratos de óleo de soja foram particularmente pressionados pelo recuo do petróleo por causa de sua relação com o biodiesel.

MILHO RESISTE À QUEDA DAS COMMODITIES E FECHA COM GANHOS
Preocupações com a oferta de milho sustentaram hoje as cotações do cereal na Bolsa de Chicago, mesmo com a queda generalizada das outras commodities, que foram pressionadas por aversão ao risco e realização de lucros. Os contratos de milho com vencimento em julho fecharam em alta de 5,75 cents ou 0,79%, cotados a US$ 7,2950/bushel.
A perspectiva de oferta extremamente apertada no verão do Hemisfério Norte alimentou os ganhos do milho, além do atraso no plantio por causa do excesso de umidade em áreas de produção dos Estados Unidos.
Produtores não foram capazes de plantar milho dentro do prazo previsto, de modo que alguns podem migrar para o cultivo de soja, por causa da possível baixa produtividade do milho. "Acho que o mercado está começando a contemplar as reduções de produtividade, se não a redução de área plantada", disse o analista Joel Karlin, da corretora Western Milling.

terça-feira, 9 de março de 2010

CBOT-SOJA RECUPERA PERDAS APÓS QUEDA DE 0,13 CTS.

Os preços internacionais da soja se recuperaram no fim da sessão e terminaram o dia perto da estabilidade na Bolsa de Chicago. Comerciantes equilibraram suas posições antes de receber o relatório de oferta de demanda do governo americano. Os contratos mais negociados, com vencimento em maio, fecharam cotados a US$ 9,4750/bushel, em baixa de 0,50 cent ou 0,05%. Inicialmente, os futuros escorregaram para o menor nível em um mês, pressionados por fundamentos baixistas e influências de outros mercados. A valorização do dólar e a queda dos preços do petróleo pressionaram a maioria das commodities. Investidores aproveitaram a oportunidade para se posicionar às vésperas dos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), reduzindo sua exposição ao risco no sentido de se preparar para uma eventual surpresa nas revisões do governo. A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2009/10 de soja brasileira em 67,57 milhões de toneladas, também se mostraram negativas para os preços.Traders acrescentaram que a fraqueza do mercado à vista de farelo de soja se somou ao tom defensivo, além de relatos de um avanço nas vendas de soja no mercado físico. No entanto, não houve continuidade das vendas, na medida em que os vendedores começaram a cobrir posições vendidas.
A multinacional Bunge fará a entrega de 400 lotes do vencimento março do farelo negociado na bolsa de Chicago (CBOT), além de emitir notificações para entrega de 224 lotes. "A medida reflete a fraqueza atual do mercado à vista de farelo e a dificuldade que as companhias encontram em reduzir esmagamento, diante do nível dos estoques de subprodutos de soja", afirmou a consultoria e empresa de pesquisas AgResource em nota.
O USDA divulga seu relatório de oferta e demanda amanhã, às 10h30 de Brasília. A expectativa é de que a agência do governo americano venha a apertar a relação entre oferta e demanda de soja, com alterações nas projeções de exportação e processamento, limitando os estoques finais.  
O presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Glauber Silveira, considerou superestimada a estimativa da Conab para a safra 2009/10 da oleaginosa em Mato Grosso. Os dados divulgados hoje pela Conab, em sua estimativa de março, preveem produção de 18,961 milhões de toneladas de soja em Mato Grosso, enquanto a Aprosoja trabalha com a projeção de colheita em torno de 18 milhões de toneladas, em virtude da queda de produtividade. Segundo Silveira, os relatos de campo sobre os problemas enfrentados pelos produtores com o excesso de chuvas, que prejudicou a colheita nas últimas semanas, indicam que a produtividade das lavouras deve ser de, no máximo, 50 sacas por hectare. A Conab, que nas projeções de março manteve para Mato Grosso os mesmo números do levantamento fevereiro, estima a produtividade em 51,3 sacas por hectare.O presidente da Aprosoja admite que o volume colhido pode até ficar pouco acima das 18 milhões de toneladas, mas ressalva que o volume efetivo que as tradings irão pagar ao produtor será menor, por causa dos descontos por excesso de umidade e alto porcentual de grãos ardidos, em torno de 2% a 3%.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

SOJA E MILHO NA CBOT.

Os preços futuros da soja caíram para o menor nível em uma semana na Bolsa de Chicago. O contrato mais negociado, com vencimento em maio, terminou o pregão cotado a US$ 9,63 por bushel - queda de 13 cents ou 1,35%. Do ponto de vista dos fundamentos, o resultado das exportações semanais americanas e do esmagamento de soja em janeiro ficou abaixo das expectativas, abrindo caminho para que a commodity cedesse. Segundo analistas, o mercado se prepara para um aumento das vendas de soja da América do Sul, que colhe uma safra recorde. "Os vendedores também foram profundamente estimulados por outros mercados, com a sustentação ao dólar e a forte queda do petróleo. O mercado físico da soja está cada vez mais atrelado aos preços de energia, já que mais de 10% de todo o óleo de soja produzido nos Estados Unidos vai para a produção de biodiesel. Fundos especuladores fecharam o dia com aproximadamente 6 mil posições vendidas em soja, 2 mil em farelo e 4 mil em óleo. Os preços firmes no mercado à vista e a oferta apertada devem limitar as entregas do contrato futuro março de soja e farelo na Bolsa de Chicago (CBOT), segundo analistas. No entanto, eles esperam grande volume de notificações de entrega de óleo de soja. O primeiro dia de notificações é a sexta-feira (26).
A situação apertada dos estoques de soja, poucas vendas de produtores e a pequena circulação por causa das tempestades de neve fazem com que os detentores de soja não queiram se desfazer do produto neste momento, o que resultará em poucas entregas no primeiro dia. Os recentes cancelamentos de recibos de entrega de soja foram tidos como sinais de estoques estreitos, assim como prenúncio de baixo interesse de entrega. Analistas esperam que as notificações de entrega de soja resultem entre zero e 500 lotes, mas a maioria deles espera até 200 lotes, no primeiro dia.
Sobre farelo de soja, espera-se notificações de 3 mil a 5 mil contratos. O farelo enfrenta situação de oferta apertada, semelhante à da soja. Analistas entendem que isso deverá limitar as entregas. A desaceleração da demanda doméstica por óleo de soja para alimentação e a ausência de consumo na indústria de biodiesel abrem as portas para uma grande quantidade de recibos de entrega. Na quarta-feira, 219 contratos de soja haviam sido registrados para entrega, além de 13,92 mil contratos de óleo e nenhum de farelo. O registro significa que a commodity está pronta para entrega, mas não quer dizer, necessariamente, que isso ocorrerá.
MILHO
Os preços futuros do milho terminaram a sessão desta quinta-feira em queda na Bolsa de Chicago em reação a indicadores de demanda e a pressões de outros mercados. Os contratos mais negociados, com vencimento em maio, fecharam em baixa de 3,0 cents ou 0,78%, cotados a US$ 3,8325/bushel. Estima-se que fundos especulativos tenham vendido cerca de 8 mil lotes. De acordo com o analista Shawn McCambridge, da corretora Prudential Bache, o mercado começou a sessão sobrecomprado e sem apoio
externo, de modo que os futuros não encontraram forças para subir. O mercado parece ter afastado alguns traders que estavam comprados. McCambridge afirmou que os dados mais fracos do que se esperava sobre as exportações semanais foram a influência negativa no lado dos fundamentos. Provavelmente se trata de um reflexo do movimento de alta dos preços, que afastou usuários finais, segundo o analista. O dólar se valorizou durante a maior parte da sessão. Além disso, o petróleo e as ações registraram perdas, construindo um cenário baixista para outras commodities. No entanto, o milho apresentou uma certa resistência diante dos fatores baixistas. Compras comerciais e incertezas sobre a temporada de plantio 2010 limitaram a queda os preços.
Os Estados Unidos venderam um saldo de 401,3 mil toneladas de milho da safra 2009/10 na semana encerrada em 18 de fevereiro, volume 59% inferior ao da semana passada e 55% abaixo da média das últimas quatro semanas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira no relatório semanal de exportações do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). As entregas relativas ao contrato futuro março na Bolsa de Chicago (CBOT) devem ficar entre 500 e 2 mil lotes no primeiro dia de notificações, em meio a um grande número de registros e discussões sobre problemas de qualidade na safra americana, segundo traders. O primeiro dia de notificações relativas ao contrato março é esta sexta-feira (26). Até ontem, 2,75 mil contratos foram registrados para entrega, de acordo com um relatório da CBOT. O registro significa que a commodity está pronta para entrega, mas não quer dizer, necessariamente, que isso ocorrerá. Os estoques certificados da CBOT somavam 6,82 milhões de bushels até a sexta-feira passada, de acordo com a bolsa. O analista Bryce Knorr, da Farm Futures, espera que as notificações de entrega totalizem de 1 mil a 1,5 mil contratos. Ele disse não acreditar que haverá entregas "extraordinariamente intensas" por causa de problemas de qualidade na safra, especialmente relacionados à vomitoxina (substância tóxica produzida por fungos).
MILHO MERCADO DOMÉSTICO.
Compradores de milho continuam oferecendo valores abaixo de R$ 15/saca de 60 kg no Paraná, mas os vendedores resistem. Analista local conta que saiu apenas um lote a este valor, por conta da necessidade de caixa e espaço nos armazéns. O valor de compra no disponível no norte do Estado está entre R$ 14,60 e R$ 14,80/saca, mesmo valor indicado no oeste paranaense. A perspectiva de safra maior, apesar da retração em área, indica que o mercado deve seguir pressionado no Estado. O levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Paraná, mostra que os níveis de produtividade estão bem acima das estimativas iniciais e superam a marca de 7 mil kg/hectare. Com isso, a expectativa é de uma produção 35% maior, para 6,044 milhões de toneladas. Segundo o Deral, a colheita do milho primeira safra totalizou 23% e o plantio da safra de inverno atingiu 39% da área prevista. Na Bahia, a movimentação está praticamente paralisada, após a realização dos leilões de apoio ao escoamento da safra de milho. Relatório da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), indica que leve melhora da cotação média no Estado, que passou de R$ 15,80 para R$ 16/saca na terceira semana de fevereiro.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

SOJA/MILHO - CBOT

Em seu melhor momento do dia,  a soja registrou US$ 9,44/bushel, diante da noção de que balança de oferta e demanda será mais apertada. Mas a falta de continuidade das compras e, em vez disso, vendas relacionadas a operações de hedge limitaram os avanços. A previsão de safra recorde na América do Sul e os temores de que a demanda se volta para essa região também cerceiam uma valorização mais expressiva.
De acordo com o USDA, os Estados Unidos devem encerrar a safra 2009/10 com um estoque de 5,71 milhões de toneladas, volume 14,2% menor do que o previsto em dezembro. O número ficou abaixo dos 5,96 milhões de toneladas esperados pela média dos analistas. O ajuste refletiu uma expectativa mais otimista em relação à demanda. O USDA revisou para cima, de 37,42 milhões para 38,1 milhões de toneladas, sua previsão para as exportações do país. O volume de esmagamento também subiu, de 45,54 milhões para 46,81 milhões de toneladas."O USDA reforçou a ideia de que os fundamentos do mercado americano são firmes, com previsão de aumento da demanda e da exportação e estoques mais baixos", afirma Vinícius Ito, analista da corretora Newedge USA, "Naturalmente, a tendência é que os preços fiquem mais sustentados", acredita. Para o analista, o relatório de hoje pode sinalizar para o mercado que as perdas das últimas semanas foram suficientes. "Os números de hoje ajudam a reforçar um piso para a soja na faixa de US$ 9 o bushel. A ideia de que os preços iam buscar os US$ 8 perde força, pelo menos por enquanto", afirma.
 
MILHO
Os contratos futuros de milho caminharam em terreno positivo na CBOT, após a divulgação de dados considerados amigáveis no relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Além disso, há suporte de outros mercados, como do dólar, que se enfraqueceu.Os lotes para entrega em março subiam 2,5 cents encerrando dia a US$ 3,58 50/bushel. O relatório do USDA reduziu as projeções para estoques finais no mundo e nos Estados Unidos. "Os números de hoje dão um pouco de suporte, mas não mudam o jogo", disse o analista Rich Feltes, da corretora MF Global. O governo norte-americano estima que os estoques finais da commodity em 2009/10 alcancem 43,662 milhões de tons, ligeiramente abaixo da estimativa média de analistas de 44,4 milhões de tons. Como muitos esperavam, o USDA reduziu a projeção das exportações de milho no período em 1,27 milhões de tons, apesar de um aumento de 2,54 milhões de tons na estimativa do volume dedicado à fabricação de etanol.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

CBOT-SOJA ENCERRA SEMANA PERTO ROMPIMENTO DE U$ 9,00.

Os preços futuros da soja voltaram a cair na Bolsa de Chicago. O contrato mais negociado, com vencimento em março, teve desvalorização de 17,75 cents ou 1,9%, cotado a US$ 9,14 bu no encerramento dos negócios. O valor de fechamento ficou apenas 1 cent acima da mínima do dia, menor cotação desde 7 de outubro. A soja voltou a ser pressionada pela expectativa de uma grande safra na América do Sul, aliada ao fortalecimento do dólar e à fraqueza de outras commodities.
Com o dólar disparado frente cesta de moedas, perspectivas da safra sul-americana mantem-se promissora e comerciantes receiosos sobre a perda de mercado (vendas) para Brasileiros e Argentinos."Ainda há rumores da China trocando ordens de soja para a América do Sul," disse Paul Haugens, da Newedge dos EUA."O mercado sul-americano tem preços menores e o clima é bom para desenvolvimento da safra", disseram Haugens, observando as expectativas do registro de grandes safras de soja  no Brasil e na Argentina.
O dólar desempenhou um papel-chave nas vendas dos grãos, dados mais forte do que os previstos da economia americana incluindo o crescimento de 5,7 % no produto interno bruto no quarto trimestre, torna os produtos dos EUA menos competitivos no mercado mundial. Ela (moeda dólar) também tende a levar os investidores a vender mercadorias como cobertura contra a inflação. Os dados divulgados hoje sobre a queda do PIB dos Estados Unidos em 2009 fizeram crescer a aversão ao risco e a fuga para o dólar, que atingiu a maior cotação desde agosto em relação às principais concorrentes. O fato é que não há muitas notícias altista associados a qualquer um dos grãos, ou qualquer um dos produtos com os grupos de preços em Chicago. "Você está vendo globais tendo uma ruína de mercadorias", disse um operador da bolsa.
A contrato para março tem suporte psicológico entre US$ 9,01 e US$ 9,02 e depois a US$ 8,7875 o bushel, "Sem alguma notícia que seja traduzida como sinal de aperto na oferta ou melhora da demanda, fica difícil esperar alguma recuperação que não se limite a correções de curto prazo".
Ajustes de fim de mês por parte dos fundos investidores também podem ter influenciado negativamente o mercado da soja. Fundos de commodities venderam cerca de 6 mil contratos hoje. "Os investidores querem estar no mesmo lado da tendência quando o mês termina", afirmou.

SOJA: CHICAGO FECHA EM LEVE ALTA.

Os preços futuros da soja registraram leve alta ontem na bolsa de Chicago. O contrato com vencimento em março, terminou o pregão cotado a US$ 9,3175 o bushel, um ganho de 2,75 cents ou 0,3%. A alta foi sustentada por especuladores que recompraram posições vendidas realizando lucro antes do fim do mês. A avaliação é de que o mercado estava sobrevendido e maduro para uma correção após cair mais de 10% desde o começo do ano. "Faz sentido esta tomada de lucros nos últimos pregões do mês, o mercado conseguiu se recuperar depois de atingir US$ 9,21 o bushel, próximo de um suporte técnico a US$ 9,20 o bushel. Contudo, a tendência para o mercado da soja ainda é baixista. "Até segunda ordem, todos têm em mente que é preciso vender na alta", segundo analistas de chicago. A expectativa de uma grande safra na América do Sul continua a ser o principal fator por trás da queda nos preços da soja. A expectativa é de que a China, que tem sido um grande comprador de soja dos Estados Unidos, migre para os portos brasileiros e argentinos a partir do mês que vem. Entre outras notícias, os Estados Unidos venderam 673,5 mil toneladas de soja da safra 2009/10 na semana encerrada em 21/1 , queda de 28% ante a semana anterior e de 16% em relação à média mensal. Os dados foram divulgados pelo Departamento de Agricultura norte-americano (USDA).

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