sexta-feira, 28 de maio de 2010
MILHO: CHICAGO FECHA EM QUEDA DE 3,8%.
ESPANHA - PACOTE ECONÔMICO AUMENTA TAXA DE RISCO.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
SOJA NA CBOT FECHA EM ALTA, INFLUÊNCIA DO MERCADO FINANCEIRO.
A queda forte do dólar, combinada à significativa alta do petróleo assim como dos mercados acionários, preparou o terreno para o rali das commodities. Receios de uma diminuição no ritmo da recuperação econômica mundial vinham pesando anteriormente sobre o mercado de futuros, com a fraqueza nos mercados de energia e de ações e o dólar em alta.
Os participantes do mercado que apostaram em declínios adicionais das cotações correram para cobrir suas posições. Na quinta-feira, eles procuraram reduzir a exposição de risco, em antecipação ao feriado prolongado nos Estados Unidos (Memorial Day, nesta segunda-feira).
Operações altistas de spread foram observadas no dia entre os contratos com vencimentos em julho/novembro, cuja diferença ampliou em 5 centavos, para 33 centavos. O baixo nível dos estoques da safra velha, combinada ao clima favorável e ao avanço das plantações, mantém a atenção sobre o spread entre as safras antiga e nova no foco dos investidores.
Ainda assim, a força dos preços pode ser um episódio limitado ao curto prazo, na medida em que a diminuição do ritmo das exportações e do esmagamento é um mau agouro no fim do período de comercialização, com extremo aperto dos estoques, acrescentou um analista da bolsa.
Estima-se que fundos especulativos tenham comprado cerca de 4 mil lotes de soja em grão. A atividade dos fundos é uma medida dos fluxos de investimento financeiro no mercado.
MILHO: LEILÃO SUPEROU EXPECTATIVA, NA AVALIAÇÃO DO GOVERNO.
De um modo geral, as commodities tiveram suporte do mercado acionário mais aquecido hoje e da queda do dólar em relação a outras moedas internacionais.Trigo e soja se fortaleceram, mas o milho não integrou o rali na mesma intensidade porque traders venderam contratos de milho e compraram em outros mercados.
O analista Mike Zuzolo, presidente da corretora Global Commodity Analytics and Consulting, disse que o spread entre trigo e milho caiu para seu menor nível desde 2007, para pouco mais de 90 cents, e precisava de uma correção. Analistas acrescentaram que os fatores da nova safra são considerados negativos para os preços, especialmente porque o clima quente favorece a emergência da nova safra americana. Alguns traders altistas estão falando em clima seco em partes no Noroeste do Cinturão do Milho, o que poderia "estressar as lavouras".
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou em seu relatório semanal de exportação que a China cancelou compras de milho para 2010/11, o que também alimentou sentimentos negativos, segundo analistas. A possibilidade de que a China volte a comprar permanece forte, acredita Zuzolo, e o cancelamento pode ser uma tentativa de limitar o movimento dos preços.
Preços mínimos - Sobre a reunião desta tarde do Conselho Monetário Nacional, que deve discutir questões referentes à agricultura, entre elas a política de preços mínimos em vigor, Rossi defendeu que os atuais valores sejam mantidos. "Eu respeito os argumentos da Fazenda mas não pode haver redução dos preços mínimos", disse. A pressão sobre a revisão dos valores parte do setor privado e também da área econômica do governo, pois no caso de algumas culturas - como milho e trigo - os preços mínimos superam os de mercado.
A reunião entre Rossi e integrantes da cadeia produtiva do milho acontece a portas fechadas na Superintendência de Agricultura em São Paulo.
MILHO: MATO GROSSO COLHERÁ MENOS MILHO SAFRINHA.
O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) reduziu pela terceira vez sua estimativa de produção de milho safrinha no Estado, em virtude da expectativa de quebra na produtividade das lavouras, provocada pela forte estiagem de abril. A colheita já começou em algumas regiões, mas só deve atingir o pico na segunda quinzena de junho.
No levantamento de maio, o Imea prevê a colheita de 8,383 milhões de toneladas de milho, volume 4,1% inferior às 8,738 milhões de toneladas estimadas em abril e 12% abaixo da safra recorde de 9,556 milhões de toneladas projetada em março. Com a estimativa de maio, pela primeira vez o Imea projeta a safrinha 2009/10 abaixo do volume colhido no ano passado (8,507 milhões de t), queda de 1,4%. O Instituto manteve sua projeção de área plantada, que cresceu 17,5% nesta safra, para 2,002 milhões de hectares.
Em virtude da estiagem, a projeção inicial feita em março de colheita de 79,55 sacas de milho por hectare, caiu para 72,75 sacas em março e agora em maio está em 68,80 sacas. No ano passado os produtores de Mato Grosso colheram 84,57 sacas por hectare, mas os técnicos ressalvam que o desempenho foi excepcional, pois as condições climáticas foram favoráveis em todos as fases de desenvolvimento das lavouras.
ESTIMATIVA DA SAFRINHA 2009/10 DE MILHO EM MT
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SAFRA 08/09 SAFRA 2009/10
MAR/10 ABR/10 MAI/10
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Noroeste 285,7 488,1 458,3 444,5
Norte 21,0 37,2 35,1 32,7
Nordeste 173,1 331,0 313,2 303,8
Médio-norte 4.126,9 4.790,6 4.335,0 4.152,0
Oeste 1.526,3 1.439,2 1.339,4 1.239,9
Centro-sul 455,6 506,4 441,0 432,6
Sudeste 1.918,5 1.963,7 1.816,6 1.778,4
Mato Grosso 8.507,3 9.556,2 8.738,6 8.383,9
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Rabobank prevê pressão sobre cotações dos grãos.
Relativamente pouco afetadas pelo aprofundamento da crise financeira europeia nos últimos meses, as cotações internacionais de soja e milho, os grãos mais cultivados no país, têm pela frente um período que promete ser marcado por maior pressão "baixista" pelo lado dos chamados fundamentos dos respectivos mercados. Em estudo concluído recentemente, o Rabobank, banco holandês com forte atuação no setor de agronegócios, inclusive no Brasil, confirma a tendência de boas ofertas globais de ambos os produtos e de relações entre produção e estoques mundiais confortáveis, combinação que normalmente tira sustentação dos preços - ainda que estes atualmente dependam, em grande medida, de movimentos financeiros derivados das turbulências financeiras.
No caso da soja, o Rabobank projeta que a produção global deverá alcançar 253 milhões de toneladas na safra 2010/11 - em fase de plantio no Hemisfério Norte -, apenas 4 milhões abaixo do recorde de 2009/10 (257 milhões). No cenário traçado pela instituição, a demanda deverá crescer 4,1% na comparação, para 245,3 milhões de toneladas, mas ainda abaixo da produção. Assim sendo, os estoques mundiais tendem a recuar. "Para muitos, os preços da soja até poderiam ter caído mais com as turbulências financeiras e a valorização do dólar, mas isso não aconteceu. A demanda da China permaneceu firme e os Estados Unidos exportaram mais, o que ajudou a "segurar" as cotações", diz Luciano van den Broek, analista do Rabobank no Brasil. Segundo o Valor Data, na bolsa de Chicago os contratos futuros de segunda posição de entrega do grão acumulam baixa de 12,2% neste ano.
A equação composta pelos fatores "fundamentos" e "dólar" produz resultados semelhantes no mercado de milho em Chicago. O Rabobank prevê que oferta e demanda mundiais deverão continuar "balanceadas" em 2010/11 em torno de 825 milhões de toneladas. Mas, como na soja, a projeção não tem como precisar o fator clima, e é para ele que as atenções estão voltadas no momento no Hemisfério Norte e estarão concentradas no fim do ano no Hemisfério Sul, onde o plantio terá início no terceiro trimestre. Em Chicago, a segunda posição do milho acumulada queda de 12% em 2009.
Sempre levando-se em consideração as incertezas climáticas, para o algodão, que registrou flagrante recuperação das cotações nos últimos meses, o horizonte é de recomposição da oferta mundial, maior equilíbrio entre produção e estoques e, portanto, preços mais baixos - isso sem contar a forte influência financeira, que pode "engolir" os fundamentos. Na bolsa de Nova York, os futuros de segunda posição do algodão apresentam alta de 1,2% no ano.
Autor: Fernando Lopes
CHICAGO-SOJA FECHA COM ALTA MODERADA, MILHO SE RECUPERA COM FUNDAMENTOS.
Os contratos futuros de soja fecharam em alta moderada na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira, na esteira de fundamentos fortes para o curto prazo e na ausência de pressões macroeconômicas no dia. O vencimento julho fechou em alta de 0,81%, ou 7,5 centavos, a US$ 9,38/bushel, enquanto os contratos com entrega em novembro (safra nova americana), encerraram em alta de 0,78%, ou 7 centavos, a US$ 9,10/bushel.
O mercado ampliou os ganhos do pregão noturno, mas a firmeza dos mercados futuros de petróleo e de ações também tiveram efeito psicológico positivo. Os estoques apertados de soja referentes à safra antiga, em meio a poucas vendas realizadas pelos produtores, também sustentaram o aumento de preços no dia. Os contratos futuros tiveram ajuste técnico, saindo da condição sobrevendida, com os compradores também estimulados pela dificuldade do mercado em efetivar um novo suporte em meio às influências financeiras externas negativas, disse John Kleist, analista e corretor da Allendale Inc.
No dia, o desvanecimento das nuvens negras relacionadas aos demais mercados financeiros foi suficiente apenas para uma recuperação modesta, disse Kleist. Ainda assim, a ausência de novas notícias sobre a demanda por exportações e o clima no meio-oeste norte-americano, ainda favorável ao rápido desenvolvimento do plantio e da safra, limitam o movimento de alta.
Se não emergirem novos receios de natureza econômica, será difícil sustentar uma onda de vendas abaixo do nível de US$ 9,00 nos contratos de novembro, referentes à nova safra, avalia Kleist. Com as incertezas sobre o clima e uma longa temporada de desenvolvimento ainda à frente para a safra de soja, é um pouco prematuro para o mercado alcançar o fundo neste momento, acrescentou o analista.
Olhando para frente, os participantes do mercado buscam o valor justo para a soja em grão, atentos ao nível em que a demanda responderá às recentes quedas de preço. Estima-se que os fundos especulativos tenham comprado 4 mil lotes de soja em grão. A atividade dos fundos é uma medida dos fluxos de investimento financeiro neste mercado.
Na quinta-feira, o U.S. Census Bureau divulga o relatório sobre esmagamento de soja. A expectativa é de que a agência anuncie uma estimativa de esmagamento de 3,76 milhões de toneladas, abaixo do verificado no mês anterior, de acordo com levantamento junto a analistas do setor. O relatório semanal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sobre exportações será divulgado nesta quinta feira 27/5 às 9h30 (horário de Brasília). Analistas ouvidos pela agência Dow Jones estimam que as vendas de soja em grão na semana encerrada em 20 de maio tenham ficado entre 250 mil e 750 mil toneladas métricas. As exportações de farelo de soja foram estimadas entre 75 mil e 225 mil toneladas, enquanto as de óleo de soja, entre zero e 15 mil toneladas.
MILHO
Os preços futuros do milho terminaram a quarta-feira com ganhos expressivos na CBOT. A condição de sobrevendido e o suporte de outros mercados abriram as portas para a valorização. Lotes para entrega em julho, fecharam em alta de 7,25 cents ou 1,99%, cotados a US$ 3,7150/bushel. O milho se recuperou das perdas de terça-feira, sustentado por ganhos no mercado acionário e no petróleo, além da estabilização do dólar. Ontem, os futuros haviam recuado diante da força da moeda americana e pessimismo em outras commodities.
Segundo o analista da corretora Country Hedging, os preços avançaram hoje por conta da condição de tecnicamente sobrevendido, de modo que traders cobriram posições. A força do mercado à vista dos Estados Unidos e os rumores de que a China se prepara para importar mais estabeleceram tom otimista. Além disso, as incertezas sobre a longa temporada de desenvolvimento da safra americana faz com que os traders mantenham algum prêmio de risco embutido nas cotações. Estima-se que fundos especulativos tenham comprado 8 mil lotes em milho hoje. No entanto, o potencial de alta é limitado no curto prazo pelo clima, considerado favorável para a nova safra.
CBOT-GRÃOS ENCERRAM DIA COM GANHOS.
Os preços futuros do milho se mantêm firmes na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira, em um movimento de cobertura de posições vendidas. Sem pressões de outros mercados, os futuros encontram espaço para uma recuperação. Analistas disseram que os preços de commodities de energia e das ações dão suporte psicológico neste momento. Rumores de que a China está preparando cotas de importação de milho são outro fator de suporte, segundo analistas. No entanto, o clima favorável para as plantações nos Estados Unidos limita a valorização.
SOJA
Os contratos de soja também registraram ganhos, os lotes para entrega em julho operaram em alta de 7,5 cents cotados a US$ 9,380/bushel. Segundo analistas, a soja apresenta uma recuperação modesta, com humor um pouco mais favorável nos mercados financeiros. No entanto, a valorização é limitada pela falta de notícias sobre demanda e pelo clima favorável para desenvolvimento da safra. De qualquer modo, os estoques apertados da antiga safra e os preços firmes no mercado à vista dão suporte neste momento.
SOJA/BRASIL: MARUBENI VENDE 58 MIL T PARA TAIWAN
A trading japonesa Marubeni vendeu 58 mil toneladas de soja brasileira para o grupo taiwanês Breakfast Soybean Procurement Association (BSPA, na sigla em inglês) por US$ 2,26/bushel acima do preço do contrato futuro julho negociado na Bolsa de Chicago (CBOT), disseram nesta quarta-feira executivos de embarque. Segundo as fontes, a entrega deve ocorrer entre 17 e 31 de julho. Na terça-feira, os lotes para entrega em julho, os mais líquidos, fecharam em queda de 10 cents, ou 1,06%, a US$ 9,3050/bushel.
SOJA/CHINA TERMINA EM ALTA POR RECUPERAÇÃO DOS MERCADOS ACIONÁRIOS.
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Commodities de Dalian terminaram em alta nesta quarta-feira, estimulados pela recuperação dos mercados acionários locais e norte-americanos. O contrato referencial de janeiro fechou com valorização de 0,2%, cotado a 3.862 yuans por tonelada. O contrato abriu ligeiramente em alta, mas se consolidou dentro de um apertado intervalo perto do preço de fechamento de ontem.
A melhora dos mercados acionários nos Estados Unidos e a estabilização das ações chinesas dissiparam de algum modo o nervosismo entre traders, segundo analistas. Contudo, o sentimento ainda não está estável e depende do desenrolar dos problemas econômicos na Europa, disse Yuan Jianbin, analista da Guangfa Futures.
A queda dos preços futuros será limitada durante a temporada de cultivo, já que qualquer mudança climática desfavorável dará aos traders um motivo para comprar, acrescentou ele. Todavia, analistas disseram que, no longo prazo, as cotações da oleaginosa estão sob pressão por causa de amplos estoques globais."Se o clima for normal, os preços na Bolsa de Chicago (CBOT) devem recuar para abaixo de US$ 8,50 [por bushel] na segunda metade de 2010, e podem permanecer em níveis baixos por bastante tempo", afirmou Fei Zhonghai, gerente-assistente da Cofco, durante uma conferência de grãos e óleos nesta semana.
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