O Ministério da Agricultura vai iniciar em abril as operações de apoio à comercialização da safra de milho, acelerando o ritmo pela pressão da safrinha, com ênfase para os leilões de PEP no Centro-Oeste e AGF pontuais no Paraná e até em Santa Catarina. As informações são do coordenador geral de Cereais e das culturas anuais do Departamento de Abastecimento Agropecuário do Mapa, Sílvio Farnese, no intervalo da reunião da Câmara Setorial de Milho e Sorgo, no ministério. Segundo ele em 2009 foi feita sustentação para cerca de 10 milhões de toneladas e neste ano poderá superar as 11 milhões de toneladas chegando até a 15 milhões de t em uma situação extrema. O ministro da Agricultura e Pecuária, Reinhold Stephanes, disse que espera uma solução para o problema da paralisação dos leilões até a próxima segunda-feira, adiantando que também será buscada otimização na armazenagem e feitas remoções. Mas Farnese lembrou que não tem como remover o produto porque a armazenagem está praticamente esgotada. Na avaliação do ministro os estoques de milho não são tão altos, pois são suficientes para abastecer o mercado por cerca de 90 dias apenas. Pelos números da Conab das 5,3 milhões de toneladas dos estoque públicos do produto 2,9 milhões estão em Mato Grosso, 877,1 mil t em Goiás e 662,6 mil t no Mato Grosso do Sul.
quinta-feira, 11 de março de 2010
SOJA - CHÍNA TEMORIZA MERCADO FUTURO NA CBOT.
O preço da soja caiu quinta-feira com preocupações sobre a demanda da China e notícias de declínio das exportações de soja E.U.A devido cancelamento das compras da semana passada. Trigo e milho escaparam da baixa, porque não é exportado para a China, disse o analista Vic Lespinasse. O aumento de 2,7 % nos preços de consumo da China no mês passado foi impulsionado por um salto de 6% nos custos dos alimentos, que é uma preocupação fundamental em um país onde as famílias pobres gastam até 40% dos seus rendimentos com alimentação. A China é um importante comprador de soja americana., o relatório de inflação despertou temores de que o país pode impor uma nova rodada de restrições no crédito, disse o analista. Além disso, o Ministério da Agricultura - USDA informou cancelamento de vendas de 115.000 toneladas de soja registradas na semana passada.
MILHO/CHICAGO-RUMORES SOBRE A SAFRA RECUPERA PERDAS.
Apesar dos fundamentos baixistas, os preços futuros do milho chegaram ao fim do dia perto da estabilidade na Bolsa de Chicago . Depois de trabalhar durante todo o dia em território negativo, os futuros foram capazes de se recuperar bastante. O contrato maio fechou em baixa de 0,25 cent ou 0,07%, cotado a US$ 3,6525/bushel. O mercado continuou enfrentando pressões por causa do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos divulgado ontem. O USDA reduziu sua estimativa para exportações e elevou para estoques finais 2009/10. O analista John Kleist, da corretora Allendale, afirmou que a ampla oferta deverá "acabar com a esperança de um rali de primavera significativo". Sobre a única coisa altista no mercado, o analista Joel Karlin, da corretora Western Milling, comentou que há rumores de que os produtores não aumentarão a área plantada com milho neste ano em 3 ou 4 milhões de acres, necessários para manter os estoques finais em níveis confortáveis.Traders disseram que as perdas foram limitadas hoje por uma correção na relação de spreads entre milho e soja, já que a soja subiu ontem e caiu na sessão de hoje. Kleist não acredita que haja nada para estimular um rali no milho neste momento, mas compras comerciais poderão limitar a queda dos preços. Tecnicamente, o mercado é tido como baixista. Kleist explicou que traders devem começar a falar em milho a US$ 3,0/bushel, objetivo mais provável do que US$ 4,0/bushel. Mas analistas também notaram que o mercado se manteve acima da mínima de fevereiro, de US$ 3,59/bushel.
MILHO- NÃO HÁ HIPÓTESE DE REDUÇÃO DO PREÇO MÍNIMO.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou categoricamente, que não haverá diminuição do preço mínimo do milho."Não há nenhuma hipótese de redução do preço", garantiu. "Reduzir o preço mínimo do milho seria uma irresponsabilidade", avaliou. Ele argumentou que os estoques - públicos e privados - não chegam a 90 dias de consumo e que o grão é essencial para a atividade de carnes suínas, de aves e até da pecuária de confinamento. No último dia 25, a Agência Estado apurou que o Ministério da Fazenda pressionaria o Ministério da Agricultura a reduzir, ainda este ano, os preços mínimos de alguns produtos cujos valores de referência são considerados elevados na comparação com as cotações de mercado. Se isso ocorrer, será a primeira vez que se verificará uma redução do preço mínimo, desde a criação do instrumento. O milho está na lista da Fazenda, ao lado de trigo e feijão.
Hoje, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Milho (Abimilho), Nelson Kowalski, defendeu a diminuição, alegando que, com o preço menor, o produtor se sentirá desestimulado a plantar, o que reduzirá a oferta do produto no mercado. O atual Plano Safra estipulou o preço mínimo do milho em R$ 13,98 (saca de 60 quilos em Mato Grosso)."É preferível haver excedente de milho a correr o risco de diminuir a produção e faltar produto", disse Stephanes. "Se isso ocorrer, com certeza o preço vai lá para cima", acrescentou. Sem dar detalhes a respeito do volume da operação, o ministro disse ser "possível" a realização de Aquisição do Governo Federal (AGF) de milho.
SOJA: CHICAGO FECHA EM BAIXA DE 2,8%.
Um conjunto de influências negativas pesou sobre o mercado de soja nesta quinta-feira, de modo que os futuros atingiram o patamar mais baixo em uma semana na Bolsa de Chicago. O contrato maio caiu 27,50 cents ou 2,87% e fechou a US$ 9,3050/bushel. A redução de 15% nas exportações semanais de soja dos Estados Unidos refletiu o cancelamento de compras feitas anteriormente pela China. O movimento foi visto como um sinal de migração da demanda para a América do Sul. Traders aproveitaram para cobrir posições compradas na sessão de quarta-feira e embolsar os lucros. Ontem, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou estoques finais mais estreitos neste ano comercial. Um analista disse que a combinação de redução das exportações e os esforços da China no aperto do crédito vai desacelerar as compras de soja e pressionar o mercado americano. A China é o principal importador mundial da commodity. O avanço de uma colheita recorde na América do Sul e, consequentemente, a competitividade mais acirrada alimentaram sentimentos baixistas na sessão de hoje. A falta de notícias capazes de sustentar os preços permitiu o movimento de queda dos futuros. Outros mercados ajudaram a definir o tom pessimista e vendas técnicas aceleraram o recuo para além de áreas de suporte. Ordens automáticas de venda foram acionadas e o contrato maio registrou a mínima de US$ 9,30/bushel. Mas traders disseram que, apesar das perdas, o mercado segue dentro o amplo intervalo que vem ocupando no curto prazo. Preocupações sobre os atrasos de duas semanas na liberação do fornecimento brasileiro nos portos dão suporte neste momento, além da apertada balança de oferta e demanda nos Estados Unidos.Estima-se que fundos especulativos tenham vendido 7 mil lotes em soja, 2 mil lotes em farelo e 3 mil em óleo de soja. Veja abaixo como ficaram as cotações do complexo soja em Chicago.
quarta-feira, 10 de março de 2010
GRÃOS/EUA: PEQUENO IMPACTO DE RELATÓRIO DO USDA
As tão esperadas revisões do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para as safras de milho e soja se mostraram relativamente sem importância para os mercados, de modo que os futuros deverão rapidamente se voltar para outros fatores, como o clima. A expectativa para produção de milho e soja nos Estados Unidos diminuiu modestamente, mas a oferta de ambos é suficiente para atender à demanda. Analistas acreditam que isso deve limitar qualquer impacto sobre as companhias que utilizam grãos. Em janeiro, o USDA adotou um movimento incomum e disse que reavaliaria produtores de vários Estados, pois a colheita tardia resultou em "significativa área plantada e não colhida". Agricultores de Illinois, Michigan, Minnesota, Dakota do Norte, Dakota do Sul e Wisconsin não conseguiram terminar de colher milho antes que a neve chegasse. O mesmo ocorreu em lavouras de soja de Georgia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Virginia. Assim, a agência do governo reduziu sua estimativa de produção doméstica de milho da safra 2009/10 para 333,52 milhões de toneladas, ante os 334,03 milhões de toneladas previstos em fevereiro. Trata-se de um corte de 0,2%.
A produção de soja foi revisada para 91,42 milhões de toneladas contra 91,48 milhões de toneladas ou 0,1% a menos. Além de reavaliar a produção, o USDA elevou a projeção dos estoques finais de soja em 9,5% para 5,17 milhões de toneladas. No que diz respeito ao milho, aumentou os estoques finais em 4,7% para 48,96 milhões de toneladas. Também se acredita que os estoques globais de ambas as culturas sejam maiores do que o esperado em fevereiro.
O analista Darin Newsom, da Telvent DTN, comentou que os números de estoques finais mostram, no mínimo, que há milho e soja disponíveis para os usuários. Mesmo que haja um corte nos estoques, nesta época os importadores costumam começar a comprar da América do Sul, conforme a nova colheita chega ao mercado. Portanto, Newsom acredita que 190 milhões de bushels de soja devem ser o suficientes para o que resta do ano comercial 2009/10. Traders disseram que, de modo geral, os dados do USDA se mostraram baixistas para o milho e de neutros a levemente altistas para a soja. Mas os analistas esperam que a influência dos dados sobre o mercado tenham curta duração, por causa das preocupações com o clima.
O consultor Karl Setzer, da MaxYield Co-op, comentou que "o interesse está mais concentrado no ambiente, já que começam a ocorrer alagamentos no Cinturão do Milho". Produtores e participantes do mercado de grãos têm se preocupado há semanas com o derretimento da neve no Meio-Oeste, que pode provocar excesso de umidade, especialmente se coincidir com a época das chuvas. A consequência seria o atraso do plantio de primavera. Os campos que não foram colhidos na última temporada aumentam a incerteza, porque produtores não conseguiram preparar o solo para uma nova safra. Newsom reiterou que o clima é uma preocupação, embora ele acredite que os traders aguardarão para ver se os alagamentos realmente se tornam um problema. Eles não forçarão os preços antes de ter certeza, segundo o analista. As últimas duas temporadas começaram com campos úmidos e atrasos no cultivo, mas ambos os anos tiveram sólida produção de soja e milho. Outro tema que permeia o mercado é a possibilidade de novos cortes na estimativa oficial da safra de milho 2009/10. O USDA declarou hoje que a reavaliação dos campos ainda não foi finalizada. "As pessoas que ainda não colheram na Dakota do Norte ou na Dakota do Sul serão consultadas mais para frente", informou o USDA. O analista Lewis Hagedorn, do JP Morgan commodities, entende que "o fato de o USDA não ter reavaliado os produtores das Dakotas sugere a possibilidade de mais uma revisão da oferta para de 25 a 30 milhões de bushels". Os primeiros sinais para a safra 2010/11 virão à tona em 31 de março, quando o USDA divulga seu relatório de intenções de plantio, que dará indicações preliminares sobre as safras que os produtores pretendem plantar na primavera.
USDA – RELATÓRIO MENSAL DE OFERTA/DEMANDA COMPLEXO SOJA.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu a estimativa da produção de soja no país durante a temporada 2009/10 para 91,42 milhões de toneladas, ante 91,48 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados no relatório mensal de oferta e demanda de fevereiro. O USDA diminuiu também a projeção dos estoques finais no período para 5,17 milhões de toneladas, contra 5,72 milhões de toneladas na leitura feita há um mês.
FARELO
USDA manteve sua estimativa de produção americana de farelo de soja 2009/10 em 40,525 milhões de toneladas curtas, mesmo valor esperado em fevereiro. O USDA prevê que as exportações em 2009/10 alcancem 10,2 milhões de toneladas curtas, ante 10 milhões de toneladas curtas estimadas no relatório anterior. O governo norte-americano também manteve a projeção dos estoques finais no período em 300 mil toneladas curtas.
ÓLEO
USDA elevou nesta quarta-feira a estimativa da produção de óleo de soja no país em 2009/10 para 19,270 bilhões de libras-peso, contra de 19,160 bilhões de libras-peso no relatório mensal de oferta e demando do mês passado. A agência também revisou para cima a projeção dos estoques finais da commodity, que passou de 2,227 bilhões para 2,637 bilhões de libras-peso. A previsão das exportações do produto no período foi mantida em 3,25 bilhões de libras-peso, enquanto a das importações ficou inalterada em 75 milhões de libras-peso.
RELATÓRIO USDA 10-3
RELATORIOS PRODUÇÃO 2009/10 | 10/03/10 | 09/02/10 |
PRODUÇÃO MUNDIAL DE SOJA | 255,910 | 255,020 |
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE SOJA | 67,000 | 66,000 |
PRODUÇÃO ARGENTINA DE SOJA | 53,000 | 53,000 |
PRODUÇÃO CHINESA DE SOJA | 14,500 | 14,500 |
PRODUÇÃO DE SOJA DOS EUA | 91,419 | 91,473 |
PRODUTIVIDADE DE SOJA DOS EUA TONS/ACRE | ||
EXPORTAÇÃO DE SOJA DOS EUA | 38,647 | 38,102 |
ESMAGAMENTO DE SOJA DOS EUA | 47,084 | 46,812 |
CARRYOVER DA SOJA DOS EUA | 5,171 | 5,715 |
CARRYOVER MUNDIAL DE SOJA | 60,670 | 59,730 |
IMPORTAÇÃO CHINESA DE SOJA | 42,500 | 42,500 |
terça-feira, 9 de março de 2010
CBOT-SOJA RECUPERA PERDAS APÓS QUEDA DE 0,13 CTS.
Os preços internacionais da soja se recuperaram no fim da sessão e terminaram o dia perto da estabilidade na Bolsa de Chicago. Comerciantes equilibraram suas posições antes de receber o relatório de oferta de demanda do governo americano. Os contratos mais negociados, com vencimento em maio, fecharam cotados a US$ 9,4750/bushel, em baixa de 0,50 cent ou 0,05%. Inicialmente, os futuros escorregaram para o menor nível em um mês, pressionados por fundamentos baixistas e influências de outros mercados. A valorização do dólar e a queda dos preços do petróleo pressionaram a maioria das commodities. Investidores aproveitaram a oportunidade para se posicionar às vésperas dos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), reduzindo sua exposição ao risco no sentido de se preparar para uma eventual surpresa nas revisões do governo. A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2009/10 de soja brasileira em 67,57 milhões de toneladas, também se mostraram negativas para os preços.Traders acrescentaram que a fraqueza do mercado à vista de farelo de soja se somou ao tom defensivo, além de relatos de um avanço nas vendas de soja no mercado físico. No entanto, não houve continuidade das vendas, na medida em que os vendedores começaram a cobrir posições vendidas.
A multinacional Bunge fará a entrega de 400 lotes do vencimento março do farelo negociado na bolsa de Chicago (CBOT), além de emitir notificações para entrega de 224 lotes. "A medida reflete a fraqueza atual do mercado à vista de farelo e a dificuldade que as companhias encontram em reduzir esmagamento, diante do nível dos estoques de subprodutos de soja", afirmou a consultoria e empresa de pesquisas AgResource em nota.
O USDA divulga seu relatório de oferta e demanda amanhã, às 10h30 de Brasília. A expectativa é de que a agência do governo americano venha a apertar a relação entre oferta e demanda de soja, com alterações nas projeções de exportação e processamento, limitando os estoques finais.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Glauber Silveira, considerou superestimada a estimativa da Conab para a safra 2009/10 da oleaginosa em Mato Grosso. Os dados divulgados hoje pela Conab, em sua estimativa de março, preveem produção de 18,961 milhões de toneladas de soja em Mato Grosso, enquanto a Aprosoja trabalha com a projeção de colheita em torno de 18 milhões de toneladas, em virtude da queda de produtividade. Segundo Silveira, os relatos de campo sobre os problemas enfrentados pelos produtores com o excesso de chuvas, que prejudicou a colheita nas últimas semanas, indicam que a produtividade das lavouras deve ser de, no máximo, 50 sacas por hectare. A Conab, que nas projeções de março manteve para Mato Grosso os mesmo números do levantamento fevereiro, estima a produtividade em 51,3 sacas por hectare.O presidente da Aprosoja admite que o volume colhido pode até ficar pouco acima das 18 milhões de toneladas, mas ressalva que o volume efetivo que as tradings irão pagar ao produtor será menor, por causa dos descontos por excesso de umidade e alto porcentual de grãos ardidos, em torno de 2% a 3%.
segunda-feira, 8 de março de 2010
TRAVELING NORTH MIDDLE MATO GROSSO.
This week I am traveling in the middle northern Mato Grosso - DIAMANTINO, MUTUM and DECIOLÂNDIA, crops are harvested around 70%, and incomes are falling, productivity around 50 bags per hectare, down 65 bags of early varieties and 10% inferior to the average of 2009. An ongoing concern is still the rust, as rains are still present, there are many mid-cycle crops with losses of 10 to 15%, beautiful and without weight. I realized then the producer's decision not to sell soybeans this period of low prices, because it will account for the collection and return only after the sale or exchange for inputs. The local industries and exportadres are already troubled by the silence of producers in sales. I myself have received in my soybean silo and did not find interest in the producer price fixing since last week. I hope to reward the best producers from the falling price of shipping, this rather expensive, 25 to 35% higher than in 2009 (easy to understand the producer's decision not to make sales), or by the reaction of the CBOT price, the likely.
Coming days will be in Tangara da Serra, Campo Novo dos Parecis and Sapezal, up there with the news.
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