Os futuros da soja negociados na Bolsa de Commodities de Dalian fecharam em queda nesta terça-feira, conforme temores sobre geadas precoces no norte da China, que provocaram um forte rali na véspera, se dissiparam. O contrato referencial de maio encerrou com desvalorização de 1,1%, cotado a 4.111 yuans por tonelada.
O Centro Nacional de Informação de Óleos e Grãos da China (CNGOIC, na sigla em inglês) informou hoje que alertas de geadas nas áreas produtoras de grãos do país não devem afetar as safras de soja e milho. Contudo, a perspectiva de apertadas ofertas globais ainda sustentam os preços da oleaginosa na Bolsa de Chicago (CBOT), que atingiram o maior nível em quase um ano na segunda-feira.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
SOJA/CHINA FECHA EM QUEDA SEM RISCO DE PERDAS COM GEADAS.
GRÃOS/CHINA: GEADAS NÃO AFETARÃO SAFRAS DE SOJA E MILHO.
Geadas nas áreas de cultivo da China não devem afetar a produção de soja e milho, informou nesta terça-feira o Centro Nacional de Informação de Óleos e Grãos. A colheita de grãos no país está sendo monitorada de perto, já repercute no fluxo global de ofertas, no nível das reservas estatais e na meta do governo de 95% de autossuficiência.
"Um terço das lavouras de soja já foram colhidas, e toda a safra já está amadurecida. Portanto, mesmo que haja geadas, isso não afetará a colheita", afirmou um pesquisador do centro. As geadas não devem prejudicar a produção de milho, disse ele, acrescentando que as projeções deste ano são "as melhores em cinco anos."
A safra de soja estará completamente colhida até o final de setembro, um pouco antes do normal, informou o pesquisador. O milho está ligeiramente mais vulnerável, uma vez que a temporada de colheita se estende até novembro. Contudo, analistas preveem que a produção do grão cresça quase 5% na comparação anual, para 165 milhões de toneladas.
Na semana passada, o CNGOIC manteve a estimativa da safra de soja em 14,8 milhões de toneladas, 1,3% abaixo das 15 milhões de toneladas produzidas no ano passado.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
USDA/EUA-COLHEITA ADIANTADA.
A colheita da safra 2010/11 de soja, milho e algodão nos Estados Unidos está adiantada na comparação com o ano passado e com a média das cinco safras anteriores, de acordo com dados divulgados hoje pelo Departamento de Agricultura do país (USDA).
Os produtores colheram 18% do milho até domingo, ante 11% na semana passada e de 10% na média de cinco safras. O número ficou dentro dos 17% a 25% esperados. No Illinois 38% d safra foram colhidos e, em Indiana, 27%. O USDA informou que 69% das lavouras estão maduras, ante 205 no ano passado e 48% na média.
Na soja, 8% das lavouras foram colhidos, ante 2% no ano passado e 6% na média de cinco anos. Traders esperavam 5%. O USDA informou que 63% dos campos estão em boas ou excelentes condições, mesmo nível da semana passada. As folhas caíram em 60% das lavouras, ante 36% no ano passado e 52% na média.
No algodão, a colheita chegou a 13%, ante 7% no ano passado e 10% na média. As maçãs abriram em 67% das lavouras, ante 43% em 2009 e 52% na média das cinco safras anteriores.
A colheita do trigo de primavera está quase no final, 87% das lavouras foram coletadas, ante 82% na mesma época do ano passado e média de cinco anos de 96%. O USDA informou que 18% das lavouras de trigo de inverno foram semeadas, ante 22% no ano passado e 21% na média.
SOJA/CBOT- MERCADO ESPECULA COM CLIMA E FECHA EM ALTA.
As cotações da soja fecharam no nível mais alto em quase um ano na Chicago Board Of Trade (CBOT), sustentadas pelas especulações em torno do clima em várias regiões produtoras. A possibilidade de geada no Canadá e na China e a reduzida umidade dos solos em áreas da América do Sul estiveram por trás dos ganhos de hoje. Estima-se que os fundos especulativos compraram seis mil contratos em Chicago nesta segunda-feira. O contrato novembro do grão fechou com alta de 15,50 cents (1,45%), em US$ 10,8450/bushel.
Bryce Knorr, analista da Farm Futures, lembra que uma eventual redução na produção de soja da China e no Brasil, e de canola no Canadá, abre espaço para um aumento das exportações dos Estados Unidos, que deve colher uma safra recorde neste ano. Dados divulgados pelo Departamento de Agricultura do país (USDA) mostraram que 8% das lavouras foram colhidas até domingo, ante 2% na mesma época do ano passado.
A Cropcast Weather Services prevê que as áreas produtoras na metade norte do Brasil não devem receber chuvas significativas nos próximos dez dias. Enquanto isso, a China continua ativa no mercado. O USDA informou hoje que o país comprou 225 mil toneladas para entrega em 2010/11. No mercado de derivados, os futuros de farelo e óleo de soja seguiram o movimento do grão e fecharam com alta.
MILHO: CORREÇÃO DE PREÇOS FECHA COM PEQUENA QUEDA.
As cotações do milho fecharam com queda na Chicago Board Of Trade (CBOT), num dia de correção de preços. Os contratos contudo, tinham seguido a alta da soja durante a maior parte da sessão. A posição dezembro encerrou o dia com queda de 5 cents (0,97%), em US$ 5,0825/bushel. De acordo com traders, o mercado ficou excessivamente comprado depois de atingir máximas de dois anos na semana passada.
Baixistas defendem que a demanda começa a recuar por causa do aumento dos preços, mas na outra ponta há quem ainda acredite na continuidade do rali. A FCStone disse em um relatório divulgado hoje que ainda há espaço para racionamento de demanda (em outras palavras, alta de preços) porque há dúvidas sobre qual será a oferta mundial de grão em 2011. "Os prêmios sobre as cotações dos grãos serão mantidos por meses", diz a corretora.
Os fundos venderam cerca de sete mil contratos nesta segunda-feira e alguns traders acreditam que eles possam continuar a reduzir sua grande posição comprada. Jerry Gidel, analista da North America Risk Management Services, disse que o recente fluxo de investimento de fundos obscureceu os fundamentos do mercado, que no momento são dominados pela produtividade decepcionante nas primeiras lavouras colhidas nos Estados Unidos. No mais recente relatório mensal de oferta e demanda o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou rendimento de 162,5 bushels por acre. Muitos esperam um número menor. "Estamos negociando 160 ou 158 (bushels por acre). Não tenho a menor ideia", disse Gidel. Ele acredita que o mercado terá uma visão melhor da oferta quando o USDA divulgar o relatório trimestral de estoques no próximo dia 30.
GRÃOS/UCRÂNIA: SAFRA DEVE CAIR PARA 40,5 MI Tons.
A consultoria ucraniana ProAgro informou hoje que a safra de grãos do país deve recuar para 40,5 milhões de toneladas neste ano, queda de 12% na comparação com 46,1 milhões de toneladas produzidas em 2009. Contudo, estimativa fica acima das 38,6 milhões de toneladas previstas pelo Ministério de Agricultura da Ucrânia na semana passada.
Segundo a ProAgro, 15,8 milhões de toneladas de grãos podem ser exportadas neste ano comercial, volume superior à projeção do governo, de 12,7 milhões de toneladas. "Um clima anormalmente quente em julho e agosto reduziu a produtividade média dos grãos na Ucrânia", explicou a consultoria.
A ProAgro prevê uma queda de 13,6% na produção de trigo deste ano, para 18,1 milhões de toneladas, ante 20,9 milhões de toneladas em 2009. A consultoria estima a safra de cevada em 9,3 milhões de toneladas, 20% abaixo das 11,8 milhões de toneladas apuradas no ano passado.
Em agosto, o governo avaliou a introdução de cotas para exportação de trigo e cevada em meio a temores sobre a segurança alimentar. A decisão de não restringir as vendas foi anunciada no começo de setembro, mas traders reclamam que as inspeções do serviço alfandegário estão bloqueando os embarques. "Há uma alta probabilidade de a previsão das exportações ser revisada para baixo, dada a proibição não oficial dos embarques", informou a consultoria.
SOJA/IMEA - ATRASO DAS CHUVAS AINDA NÃO PREOCUPA.
A demora no início do plantio de soja da safra 2010/11, por causa do atraso das chuvas provocado pelo fenômeno climático La Niña, ainda não é preocupante, pois os produtores estão preparados e têm maquinários cada vez mais eficientes para realizar a tarefa dentro do prazo recomendado. Esta é a opinião de analistas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Segundo o Imea, o prazo do vazio sanitário de 90 dias para controle da ferrugem asiática encerrou no dia 15 de setembro, mas a falta de chuvas impede o início do plantio no Estado. Os analistas do Imea citam as previsões da Somar Meteorologia, que indicam a possibilidade de chuvas em Mato Grosso somente no início de outubro.
Os analistas do Cepea observam que, por se tratar de um ano com presença de La Niña, é normal que as chuvas atrasem um pouco mais, retardando o plantio. No ano passado, quando as chuvas começaram início de setembro, no dia 24 daquele mês 2,1% das lavouras haviam sido semeadas em Mato Grosso, ante 1,3% semeado até 17 de setembro de 2008.
Venda antecipada - A comercialização da soja na safra 2010/11 em Mato Grosso atingiu 25,6% da área estimada pelo Imea em 6,241 milhões de hectares. A comercialização está mais adiantada na região oeste mato-grossense, onde 31% já foram vendidos antecipadamente.
SOJA: ESTIMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO - SAFRA 2010/11
.......................................................................................
2009/10 2010/11 VARIAÇÃO
AGO/09 JUL/10 AGO/10 MENSAL ANUAL
.......................................................................................
Noroeste 261.200 9,00% 15,20% 23,70% 8,50% 14,70%
Norte 44.000 14,80% 13,40% 22,80% 9,40% 8,00%
Nordeste 652.200 21,90% 14,40% 21,00% 6,60% -0,90%
Médio-Norte 2.466.000 20,40% 17,50% 27,40% 9,90% 7,00%
Oeste 948.200 19,90% 12,70% 31,00% 18,30% 11,10%
Centro-Sul 409.100 21,50% 17,40% 25,20% 7,80% 3,70%
Sudeste 1.460.600 16,10% 14,00% 21,60% 7,60% 5,50%
Mato Grosso 6.241.300 19,00% 15,60% 25,60% 10,00% 6,60%
SOJA EM ALTA; MILHO REDUZ GANHOS E TRIGO RECUA.
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em forte alta nesta segunda-feira, subindo para os níveis mais altos em um ano diante de temores sobre as ofertas globais. A falta de umidade do solo brasileiro e possíveis danos provocados por geadas na safra chinesa ajudam a fortalecer o mercado, disseram analistas.
Entre outras notícias, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou uma venda de 225 mil toneladas para China, conduzindo os preços para novas máximas. Os produtos derivados da oleaginosa também oscilavam positivamente.O contrato novembro avança 23 cents, ou 2,15%, cotado a US$ 10,92 por bushel.
O milho oscila positivamente, após uma abertura volátil. Analistas preveem realização de lucros, tendo em vista o excesso de posições compradas no mercado. No entanto, analistas dizem que o grão ainda tem um potencial de alta considerável. No contrato dezembro, alta de 3,50 cents, ou 0,68%, para US$ 5,1675 por bushel. O vencimento enfrenta resistência em US$ 5,25 por bushel, segundo traders.
O trigo trabalha em baixa. O mercado abriu sem direção, mas perdeu força com a desaceleração dos mercados vizinhos. Temores de que um clima frio prejudique a qualidade da safra canadense já foram digeridos pelo mercado de alguma forma, segundo um trader. Contudo, outras ameaças climáticas, incluindo a estiagem na Rússia e baixa temperaturas nas áreas produtoras na China, ainda favorecem os preços dos grãos.
Há pouco, o contrato dezembro cedia 3,50 cents, ou 0,47%, para US$ 7,3575 por bushel. Na Bolsa do Kansas (KCBT, na sigla em inglês), o mesmo vencimento caía 2,75 cents, ou 0,36%, negociado a US$ 7,6550 por bushel.
CLIMA MUDA, PREVISÃO DE CHUVA PARA PR E MS.
A primavera começa na quinta-feira (23). Para grande parte do Brasil é o período que marca a transição entre o período seco (inverno) e o período chuvoso (verão). Segundo a Somar Meteorologia, em seu boletim semanal, o inverno de 2010 termina como começou, ou seja, totalmente seco em grande parte do País.
O acumulado de chuva de setembro ilustra bem o padrão climático que perdurou por todo o inverno. Os episódios de chuvas ficaram concentrados somente no Rio Grande do Sul, leste do Nordeste e no extremo norte do Brasil. No Brasil Central e em parte do interior da Região Nordeste o tempo continua seco e completa cinco meses sem chuva. O solo também está totalmente seco, conforme se observa no mapa de capacidade hídrica do solo.
Com a chegada da primavera, aos poucos, começa se observar uma mudança no padrão climático em relação ao observado ao longo de todo o inverno. A primeira mudança já deve ser observada nesta semana, quando uma frente fria avança e além do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, também deve causar chuvas no Paraná e em Mato Grosso do Sul.
Para o início de outubro, há previsão de chuvas para São Paulo, Minas Gerais (centro-sul), Rio de Janeiro e Espírito Santo, que é um indicativo da transição climática, conforme se observa nos mapas abaixo. "Lembramos, ainda, que a presença da frente fria no Sudeste do Brasil, gradualmente favorece a organização da convecção tropical (nuvens de chuva) no Centro-Oeste", informa o sócio diretor da Somar, Paulo Etchichury.
Com relação às condições de plantio da safra de verão, as chuvas desta semana e até o fim do mês devem favorecer primeiramente o Paraná e o sul de Mato Grosso do Sul. Já a partir da primeira semana de outubro, aos poucos, as chuvas chegam ao Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil. As condições de plantio (solo úmido), no entanto, devem melhorar de forma gradual e variando de uma região para outra. De modo geral, porém, isso só deve se consolidar no decorre da segunda quinzena de outubro.Lavouras nos EUA
A propagação de uma frente fria está prevista para esta semana nas regiões produtoras de grãos dos Estados Unidos, a qual deve causar chuvas entre quarta e quinta-feira. De um modo geral, porém, a umidade não deve comprometer o desempenho das lavouras do meio-oeste.
A partir de agora, informa a Somar, com a chegada do outono, as frentes frias ficam mais definidas e os episódios de chuva ocorrem de forma mais generalizada, com queda da temperatura após a passagem do sistema. Até o fim do mês, no entanto, não há previsão de queda acentuada da temperatura, que possa representar risco de formação de geada.
PERSPECTIVA: GRÃOS EM CHICAGO SEGUEM DE OLHO NO CLIMA NO MUNDO.
As preocupações com o clima nas principais regiões produtoras de grãos no mundo continuarão ditando os rumos das cotações na Bolsa de Chicago ao longo desta semana, principalmente para o milho e o trigo. As expectativas de geadas no Canadá e na China, a seca que prejudica lavouras na Rússia e Ucrânia e o atraso no plantio no Brasil, por conta da falta de chuvas, são fatores que contribuem para dar sustentação aos preços no curto prazo.
As atenções do mercado nesta semana estão voltadas para o milho. O contrato dezembro fechou na sexta-feira a US$ 5,132 o bushel, atingindo a maior cotação dos últimos dois anos em Chicago. O contrato dezembro subiu 3,5% no dia e acumulou ganho de 6,6% na semana, impulsionado pela redução de produtividade das lavouras norte-americanas, provocada pelo excesso de chuvas nas regiões produtoras. A quebra na produção reduzirá os estoques de passagem dos Estados Unidos para o menor nível em relação ao consumo em 15 anos.
Embora tradicionalmente os fundos tenham uma posição comprada histórica no mercado de milho, que representam um risco de liquidação de posições e pressão sobre os preços, o mercado no momento está firme, sustentado pelas notícias sobre a safra norte-americana e pelos problemas climáticos em outros países produtores do cereal. Uma possível revisão da produtividade nos Estados Unidos, uma vez que as lavouras estão em fase inicial de colheita, e melhora das condições climáticas para o plantio nos demais países produtores, são fatores que podem reverter o quadro atual e provocar uma correção nos preços.
A soja pegou carona no milho e fechou em alta de 3% na última sexta-feira. O contrato da soja com vencimento em maio do próximo ano, que serve de referência para a comercialização da safra brasileira fechou a US$ 10,88/bushel e a expectativa é de rompimento da resistência de 11 cents nas próximas semanas. O mercado já começa a especular com a possibilidade de consolidação dos preços do milho nos atuais níveis, o que pode provocar aumento do plantio na próxima safra norte-americana, com avanço sobre a área de soja.
O fator climático também contribui para a volatilidade dos preços da soja. O mercado está preocupado com as geadas, que podem afetar as lavouras de canola no Canadá e provocar quebra da produção de soja na China, e com o atraso do plantio da soja no Brasil, por causa da falta de chuvas.
O trigo segue também no embalo do mercado climático e da alta das cotações do milho em Chicago. A onda de frio que pode prejudicar as lavouras canadenses é um fator a mais de preocupação para o mercado, que vem trabalhando nos últimos meses com a expectativa de estoques apertados para o próximo ano, em virtude da forte estiagem que provocou a quebra de safra da Rússia.
SOJA/CHINA FECHA EM FORTE ALTA POR PREOCUPAÇÕES CLIMÁTICAS.
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Commodities de Dalian fecharam em forte alta nesta segunda-feira, motivados por preocupações com possíveis geadas no norte da China e pelo rali na Bolsa de Chicago (CBOT). Compras especulativas antes de dois feriados locais também beneficiaram o mercado. O contrato referencial de maio fechou com alta de 3,1%, cotado a 4.158 yuans por tonelada.
Analistas disseram que os preços podem subir ainda mais no curto prazo, conforme a escassez de ofertas devido ao baixo nível dos estoques pode encorajar mais compras de fundos antes dos feriados.
"Investidores também temem que os preços possam avançar durante os dias em que os mercados estiverem fechados na China, então estão fazendo compras por precaução nestes dias", informou Jing Zhuocheng, analista da Shanghai Cifco Futures. Tanto a soja como o milho permaneceram em território positivo hoje, alinhados aos ganhos da CBOT na sexta-feira. "Investidores estão agindo por preocupações com um clima frio nas províncias do nordeste da China e uma estiagem na América do Sul", acrescentou Jing.
O analista da Orient Securities Futures, Bao Hongbo, estima resistência em 4.200 yuans por tonelada na Bolsa de Commodities de Dalian, com base em fatores técnicos. Os mercados chineses não operam entre quarta e sexta-feira e no período de 1º a 7 de outubro.
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