terça-feira, 19 de outubro de 2010

SOJA GANHA SUPORTE DA DEMANDA, MAS FECHA EM TERRITÓRIO NEGATIVO.

Os preços internacionais da soja trabalham em território negativo hoje na Bolsa de Chicago, acompanhando a fraqueza de outros mercados. No entanto, se mantêm sustentados pela firme demanda de exportação. Os contratos com vencimento em novembro caíam 4,0 cents negociados a US$ 11,80/bushel. A força do dólar está pesando sobre os preços, mas a forte demanda para exportação atrai compradores ao mercado de soja quando os preços caem, segundo analistas. Preocupações com a elevação da taxa de juros para depósitos e empréstimos na China servem de catalisador para a influência baixista do dólar. Por outro lado, a China vem sendo grande consumidor da commodity e mantém os compradores confiantes.

MILHO CAI DIANTE DA FORÇA DO DÓLAR
Os preços futuros do milho caminham em território negativo nesta terça-feira na Bolsa de Chicago esticando as perdas que o mercado vem registrando numa sequência de cinco sessões. Por volta das Contratos com vencimento em dezembro, operavam a US$ 5,46/bushel, em baixa de 11,00 cents.
A combinação entre a força do dólar e o esgotamento das compras está pesando sobre as cotações, segundo analistas. Eles acrescentam que há uma correção modesta da forte alta do milho obtida com o relatório de safra de outubro, mas compras de consumidores finais nas mínimas dão suporte e limitam as perdas.

TRIGO OPERA EM BAIXA COM PRESSÃO DA OFERTA CONFORTÁVEL 
Os contratos futuros de trigo se desvalorizam hoje no mercado americano, apesar da venda para o Egito. Os mercados sentem a pressão da oferta confortável e já assimilaram temores sobre a produção no curto prazo, de acordo com o analista Tim Hannagan, da PFG Best.
Os contratos com vencimento em dezembro na Bolsa de Chicago foram negociados a 6,72/bushel, em baixa de 18,00 cents. Na Bolsa de Kansas City (KCBT), o mesmo vencimento cedia 19,0 cents e estava a US$ 7,22/bushel.
A expectativa é de que o estoque de trigo dos Estados Unidos some 21,666 milhões tons em 31 de maio de 2011 - fim do ano-safra -, o segundo menor na última década. Segundo Hannagan, os estoques precisar ser inferiores a 10,160 milhões tons para serem considerados apertados. "Tragam a demanda", brincou."Precisamos queimar um pouco de gordura."

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