segunda-feira, 2 de maio de 2011

CHICAGO-SOJA ESTÁVEL COM INFLUÊNCIA DE OUTROS MERCADOS

Os contratos futuros de soja terminaram o pregão desta segunda-feira perto da estabilidade na Bolsa de Chicago. Posição mais líquida, o contrato com vencimento em julho cedeu 1,0 cent ou 0,07% e fechou a US$ 13,93/bushel. O mercado foi pressionado pela fraqueza no mercado de milho e pela fraca demanda para exportação neste momento, segundo analistas.
A ameaça climática no leste do Meio-Oeste e no Delta vem pesando nas cotações, pois pode fazer com que produtores que plantariam milho passem a cultivar a área com soja, por causa do excesso de umidade que atrapalha o plantio de milho. A pressão nos preços ocorre especialmente depois que os futuros não foram capazes de atrair compradores num salto inicial para as máximas em três semanas.
Os produtos de soja encerraram o dia sem direção comum na CBOT, numa sessão bastante volátil em que tanto os futuros de farelo quanto os de óleo de soja trabalharam em território positivo e negativo.
Os produtos foram pegos na esteira da volatilidade da soja, de modo que o óleo foi também influenciado pela instabilidade nos futuros de petróleo, de acordo com analistas.
O contrato julho do farelo de soja fechou em baixa de US$ 1,30 ou 0,36%, cotado a US$ 362,30 por tonelada curta. O mesmo vencimento do óleo de soja subiu 2 cents ou 0,03% e terminou a 58,60 cents/lb.

MILHO FECHA EM BAIXA DE 3,0% COM EXPECTATIVA PARA PLANTIO
As cotações do milho terminaram a segunda-feira em território negativo na Bolsa de Chicago, na medida em que traders reduzem o prêmio de risco nos preços. A expectativa de que haja melhora nas oportunidades de plantio nos Estados Unidos, pesando nas cotações. Os lotes para entrega em julho, os mais movimentados, recuaram 22,75 cents ou 3,01%.
O mercado entrou no fim de semana embutindo prêmio de risco nas cotações, em meio a temores de que os atrasos significativos permaneceriam. Agora, as previsões do tempo abrem as portas para o cultivo no oeste do Meio-Oeste, de acordo com o analista Chad Henderson, da corretora Price Ag Consultants.
O declínio de hoje esteve relacionado a fatores climáticos, conforme o mercado percebeu que os produtores em áreas do Cinturão do Milho poderiam finalizar o plantio antes que novos sistemas climáticos elevem os níveis de umidade na região.

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