segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SOJA/CHICAGO TEM LIGEIRA ALTA EM SESSÃO VOLÁTIL.

As cotações da soja registram alta na Chicago Board Of Trade (CBOT) neste momento, em uma sessão de altos e baixos. Os traders que altistas, que esperam elevação de preços, são encorajados pela capacidade que o mercado tem demonstrado em sustentar os atuais níveis de preços, mesmo com uma colheita recorde nos Estados Unidos. Mas o posicionamento pré-relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que sai no dia 8 de outubro, e a reversão de spreads entre contratos de soja e milho/trigo são fatores que pressionam as cotações.

TRIGO CAI COM REALIZAÇÕES DE LUCRO E CHUVAS NO LESTE EUROPEU
As cotações do trigo registram queda nas bolsas dos Estados Unidos, pressionadas por realizações de lucro após os ganhos da sexta-feira. A ausência de notícias no lado da exportação também ajuda a pressionar o mercado. A demanda será o indicardor do caminho dos preços na safra 2010/11, cuja oferta já é conhecida, afirmaram traders. Na Rússia, as chuvas recentes ajudam no plantio da safra de inverno. As precipitações também devem atingir o sudeste da Ucrânia, o noroeste da região do Cáucaso e o centro-norte do vale do Rio Volga nesta semana, de acordo com a agência meteorológica MDA EarthSat Weather.
Os fundos de commodities já venderam cerca de três mil contratos na Chicago Board Of Trade (CBOT) hoje, onde o contrato dezembro tinha queda de 15,50 cents, para US$ 7,04 50/bushel. A mesma posição cedia 16,50 cents na Kansas City Board Of Trade (KCBT), para US$ 7,41/bushel.

MILHO CAI PRESSIONADO POR CLIMA SECO NOS EUA.
As cotações do milho registram queda na Chicago Board Of Trade (CBOT), pressionadas pela previsão de sol para o Meio-Oeste dos Estados Unidos, o que deverá ajudar a acelerar a colheita, e também por liquidações de contratos. O mercado estava excessivamente comprado e à mercê de uma correção, segundo corretores. "Atingimos um ponto (de posições compradas) em que começamos a nos sentir desconfortáveis", disse o analista Shawn McCambridge, da Prudential Bache. No pregão eletrônico, os contratos atingiram novas máximas de dois anos. A valorização do dólar ante outras moedas também ajuda a pressionar os valores futuros do grão. McCambridge disse que a demanda tem estado fraca e que a venda para o Japão (108.712 t) anunciada hoje foi rotineira. O contrato dezembro teve queda de 10,5 cents, para US$ 5,11/bushel.

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