sexta-feira, 1 de outubro de 2010

SOJA/EUA VENDEU 110.497 TONS PARA CHINA.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) anunciou hoje a venda de 110.497 toneladas de soja para China no ano comercial 2010/11. Exportadores norte-americanos devem comunicar ao USDA 100 mil toneladas ou mais vendidas em um único dia para um mesmo destino até o dia útil seguinte. Qualquer venda abaixo deste volume deve ser informada semanalmente.

TRIGO/TUNÍSIA COMPRA 50 MIL TONS.
A agência estatal de grãos da Tunísia comprou 50 mil toneladas de trigo soft, mas recusou ofertas de cevada e trigo durum, afirmaram traders europeus nesta sexta-feira. O país adquiriu dois carregamentos de 25 mil toneladas da Bunge por US$ 318,69 e US$ 319,89 a tonelada C&F, respectivamente, disse um trader familiarizado com a transação. O trigo deve ser de origem britânica e será entregue entre 20 e 30 de dezembro de 2010, acrescentou ele.

ÍNDIA CANCELA LEILÕES DE 500 MIL TONS.
A Índia cancelou leilões buscando ofertas de companhias privadas para transportar 500 mil tons de trigo e arroz dos estoques do governo para Bangladesh, afirmaram hoje executivos de embarque familiarizados com a questão.
As licitações foram suspendas por causa de dificuldades técnicas, e podem ser relançadas com normas e regulamentos retificados, acrescentaram as fontes. Um dos motivos para cancelar os leilões é que as quatro companhias privadas que se ofereceram para executar o transporte embarcar cotaram o mesmo preço, disse um dos executivos. "Havia alguns problemas, como a colaboração entre entidades privadas para se encarregarem do transporte e da logística, que estão sendo analisados", acrescentou outro executivo.
Os leilões originalmente seriam concluídos no dia 22 de setembro, mas o prazo para submeter ofertas foi estendido até 27 de setembro.
Apesar de uma proibição geral das exportações, o governo indiano autorizou embarques de 300 mil toneladas de arroz parboilizado e 200 mil toneladas de trigo das reservas federais para Bangladesh por meio de duas companhias estatais.
A permissão foi a primeira concedida em mais de quatro meses, mas nada foi transportado até agora. Bangladesh continua importando arroz de outras origens por meio de leilões globais, nos quais companhias com sede na Índia são os principais participantes.

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