quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

CBOT/SOJA FECHA EM ALTA POR COMPRAS DA INDÚSTRIA E ESTOQUES.

Os futuros da soja negociados na bolsa de Chicago fecharam em alta hoje, estabilizando-se após as fortes vendas generalizadas da sessão anterior, uma vez que os preços receberam sustentação da projeção de oferta apertada e de compras da indústria.
O contrato maio, mais negociado, avançou 20,50 centavos, ou 1,6%, para fechar cotado a US$ 13,3150 por bushel. Já o novembro, referente à nova safra, ganhou 21,50 centavos, ou 1,7%, para US$ 12,9575.
A projeção de estoques apertados no final da temporada e a necessidade de os preços da soja ficarem competitivos em relação ao milho e ao algodão devido à disputa por área para o plantio nos EUA deram sustentação ao mercado.
Após os preços atingirem mínimas de 10 semanas durante a noite, surgiram compras da indústria, o que deu ainda mais suporte aos preços, disse Dan Basse, presidente da AgResource Co. O mercado registrou muitas fixações abaixo de US$ 13 porque a China está adquirindo a soja na América do Sul a um valor mais baixo, disse Basse.
As compras comerciais ajudaram a dar fim às vendas dos fundos, responsáveis pela queda de 11% nos preços nas últimas duas semanas. O mercado estava sobrevendido após o recuo de ontem para o limite diário, abrindo as portas para compras a níveis mais baixos depois de ter atingido as máximas de dois anos e meio.
Os ganhos, entretanto, foram limitados pela pressão provocada pela colheita no Brasil, onde a expectativa é de uma safra recorde. Os produtos derivados também apresentaram recuperação, em linha com a soja. O contrato maio do óleo subiu 108 pontos, ou 1,98%, para 55,70 centavos por libra-peso. O maio do farelo avançou US$ 5,40, ou 1,5%, para US$ 356,10 por tonelada.

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