segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CHINA/SOJA FECHA EM BAIXA INFLUENCIADA POR APERTO MONETÁRIO.

Os futuros da soja encerraram com perdas na Bolsa de Commodities de Dalian, influenciados pelo declínio generalizado das commodities após uma elevação do compulsório bancário na China na semana passada. O contrato janeiro fechou com desvalorização de 1% nesta segunda-feira, a 4.562 yuans por tonelada (6,568 yuans = US$ 1), após os preços terem caído 2,6% na Bolsa de Chicago na sexta-feira. O mercado norte-americano foi influenciado pelo aperto da política monetária da China e pela expectativa de desaceleração das vendas semanais, com os compradores desviando a atenção para produção na América do Sul.
As operações de soja, farelo e óleo no mercado à vista ainda estão devagar depois do feriado do Ano Novo Lunar e, portanto, não puderam fornecer muito suporte aos futuros, informou a Everbright Futures Co. em uma nota. "O mercado de soja parece pessimista no curto prazo."Um leilão de 20.700 toneladas de soja das reservas da província de Heilongjiang não conseguiu atrair interessados na sexta-feira. A região vendeu um total de 167 mil toneladas em nove licitações desde dezembro.
O governo central licitará 300 mil toneladas amanhã, além dos leilões semanais de quase 1,2 milhão de toneladas de milho, 4,5 milhões de toneladas de trigo e 2,1 milhões de toneladas de arroz. Pequim vendeu apenas 5 mil toneladas de soja na licitação de 25 de janeiro.
Entre outras notícias, o portal de notícias China Business News informou hoje que autoridades chinesas rejeitaram uma proposta de reduzir as tarifas que incidem sobre as importações de soja e óleo de soja, citando fontes não identificadas. Havia rumores de que a China cortaria o imposto do grão de 3% para 1% e o do óleo de 9% para 5%.

CHINA REJEITA REDUÇÃO DE TARIFA DE IMPORTAÇÃO
Autoridades chinesas rejeitaram uma proposta de reduzir as tarifas que incidem sobre as importações de soja e de óleo de soja, informou nesta segunda-feira o portal de notícias China Business News. Havia rumores no mercado de que a China cortaria o tributo da soja de 3% para 1% e o do óleo de 9% para 5%.
Liu Denggao, vice-diretor da Associação da Indústria de Soja da China, teria dito ao site que reduzir as taxas de importação agora seria ilógico, considerando que a oferta atual de soja é suficiente e o governo tem mais de 6 milhões de toneladas nas reservas. Segundo Liu, os produtores ainda aguardam compradores com enormes estoques.

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